Webradiotop1FM

3 de julho de 2011

Mundial Feminino: Marta brilha e comanda vitória do Brasil

Agora, o Brasil volta a jogar na quarta-feira, quando enfrenta a lanterna Guiné Equatorial


Campinas, SP, 03 (AFI) - Depois de uma estreia discreta na vitória sobre a Austrália, por 1 a 0, na última quarta-feira, Marta mostrou neste domingo porque foi eleita pela Fifa como a melhor jogadora do mundo nos últimos cinco anos. Com dois gols marcados e passe para o outro de Rosana, ela comandou a seleção brasileira nos 3 a 0 sobre a Noruega, em Wolfsburg, na Alemanha, pela segunda rodada do Mundial de Futebol Feminino.

A vitória sobre a Noruega deixou o Brasil na liderança isolada do Grupo D do Mundial, com seis pontos somados. E, como a Austrália derrotou a Guiné Equatorial por 3 a 2, também neste domingo, no outro jogo da chave, a seleção brasileira já está com a classificação garantida para as quartas de final. Afinal, australianas e norueguesas, ambas com três pontos, se enfrentam na última rodada.
Agora, o Brasil volta a jogar na quarta-feira, quando enfrenta a lanterna Guiné Equatorial, que ainda na pontuou no Mundial. E precisa apenas de um empate, no jogo que acontecerá em Frankfurt, para terminar a primeira fase na liderança do grupo. Austrália e Noruega também jogam no mesmo dia, em Leverkusen, para definir quem fica com a segunda vaga do Grupo D nas quartas de final.
Na última quarta-feira, quando estreou no campeonato, o Brasil sofreu para vencer a Austrália. E Marta teve uma atuação apagada. Dessa vez, porém, tudo mudou. A melhor jogadora do mundo foi decisiva e brilhou na vitória brasileira. Assim, com o talento dela, a seleção do técnico Kleiton Lima mostrou que pode chegar ao inédito título mundial - na última edição, há quatro anos, foi vice.
O show particular de Marta começou aos 21 minutos do primeiro tempo. Numa de suas tradicionais arrancadas, ela chegou a fazer falta na adversária, mas a árbitra norte-americana Kari Seitz nada marcou. Assim, a brasileira avançou com a bola, deu um bonito drible em outra jogadora da Noruega e chutou no canto esquerdo da goleira Hjelmseth, abrindo o placar para o Brasil
No segundo tempo, o Brasil teve um início arrasador e praticamente definiu a vitória. Logo no primeiro minuto, Marta fez uma jogada brilhante, ao arrancar do campo de defesa do Brasil e, com muita velocidade e habilidade, servir já dentro da área para Rosana fazer 2 a 0 - foi o segundo gol da ala brasileira no Mundial, depois de ter garantido a vitória sobre a Austrália na estreia.
Marta ainda queria mais. Após uma grave falha defensiva da Noruega, Cristiane roubou a bola, mas não conseguiu marcar o gol. Aí, Marta pegou o rebote e fez 3 a 0 aos dois minutos. Depois disso, o Brasil tratou de administrar a grande vantagem no placar, enquanto a seleção norueguesa não teve forças para ameaçar a vitória brasileira diante de mais de 26 mil pessoas no estádio de Wolfsburg.
"Está melhorando. Quero jogar cada jogo melhor que o outro. Espero que isso possa acontecer em outros jogos", afirmou Marta, após a grande atuação deste domingo. "A Marta, como sempre, resolveu. Mas parabéns para todas as meninas. Enquanto a Marta define lá na frente, o time todo teve boa atuação", elogiou o técnico Kleiton Lima, feliz com a classificação antecipada no Mundial.
"Erramos demais no primeiro tempo, mas, depois do intervalo, corrigimos e fizemos a bola ficar no nosso pé. O mais importante é crescer na competição e essa vitória foi importante para isso", avaliou Kleiton Lima, já projetando o jogo contra Guiné Equatorial. "Entraremos mais tranquilos, porque já estamos classificados. Mas vamos tentar ratificar o primeiro lugar, que vai ser importante para nós."

Seleção Milionária com um Pobre futebol!

A seleção de Mano Menezes mostrou um futebol burocrático e pouco criou

Campinas, SP, 03 (AFI) - Quem compareceu ao Estádio Ciudad de La Plata, em La Plata-ARG, esperando ver uma grande partida de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Alexandre Pato e Robinho voltou para casa decepcionado. Apresentando um futebol muito abaixo do esperado, a Seleção Brasileira não conseguiu escapar da forte marcação da Venezuela e ficou no empate sem gols. A partida foi válida pela primeira rodada do Grupo B da Copa América.

Assim, brasileiros e venezuelanos somaram seus primeiros pontos na competição. O Grupo B ainda conta com Paraguai e Equador, que completam a rodada de estreia ainda neste domingo. Vale lembrar que na sexta-feira, a Argentina também enfrentou a Bolívia no Estádio Ciudad de La Plata e não passou de um empate por 1 a 1.
A Seleção Brasileira apresentou um futebol muito abaixo do esperadoe foi presa fácil para a forte marcação da Venezuela, que tentou assustar nos contra-ataques, mas pouco exigiu de Júlio César. Ganso e Neymar pouco produziram, enquanto Alexandre Pato não se encontrou em campo e foi substituído debaixo de muitas vaias. Além disso, o técnico Mano Menezes demorou muito para colocar o meia Lucas, que não conseguiu mostrar o seu melhor futebol.
Pouca emoção
Apostando na qualidade técnica de Alexandre Pato, Neymar e Paulo Henrique Ganso, o Brasil partiu para cima e pressionou desde o começo. Logo aos cinco minutos, Pato dominou dentro da área e rolou para Neymar, que poderia ter batido de primeira. No entanto, o atacante tentou um drible a mais e acabou sendo desarmado pela defesa da Venezuela. A primeira finalização do adversário aconteceu aos 11 minutos, quando Arango aproveitou cruzamento de Rosales e cabeceou pela linha de fundo.
Uma das melhores oportunidades da Seleção Brasileira foi aos 26 minutos. Daniel Alves avançou com velocidade e rolou para Alexandre Pato, que dominou dentro da área e bateu forte. A bola explodiu no travessão e assustou o goleiro Vega. O atacante do Milan voltaria a assustar na sequência ao arriscar chute cruzado, mas o número 1 venezuelano defendeu em dois tempos.
Aos 37 minutos, Robinho recebeu grande passe de Neymar e bateu tirando do goleiro. Na tentativa de dar carrinho, o zagueiro Vizcarrondo acabou tirando com o ombro. Os jogadores brasileiros ficaram pedindo penalidade máxima, mas o árbitro mandou o jogo seguir. No último lance de perigo, Paulo Henrique Ganso passou para Neymar. O atacante arriscou e a bola foi pela linha de fundo.
Na primeira etapa, a Seleção Brasileira tava muito mais posse de bola, mas não conseguiu concretizar em chances de gol. Enquanto isso, a Venezuela se preocupava apenas em se defender e não dava espaços para os meias brasileiros armarem as jogadas. Paulo Henrique Ganso e Robinho estavam bastante apagados durante o jogo, enquanto André Santos mostrou que está muito atrás da qualidade técnica de seus companheiros.

Deu sono...
Assim como no primeiro tempo, a Seleção Brasileira tinha maior posse de bola, mas pouco chegava, principalmente devido aos erros de passe e contando também com as fracas atuações de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Alexandre Pato e Neymar. Aos nove minutos, Daniel Alves deu grande passe para Pato, que iria sair livre na cara do gol, mas errou no domínio e desperdiçou uma boa oportunidade. A partir dos 15 minutos, a torcida que compareceu ao estádio começou a vaiar os brasileiros.
A Venezuela começava a se soltar em campo e assustava nos contra-ataques. Aos 27 minutos, Fedor passou para Arango, que chegou batendo de primeira. No entanto, o meia pegou mal e mandou ao lado do gol de Júlio César, que apenas acompanhou. Os jogadores da Seleção Brasileira abusavam das jogadas individuais e das quedas dentro de campo, mas o árbitro dificilmente assinalava falta.
A torcida que compareceu ao estádio começou a ir embora aos poucos, principalmente pois nenhum dos dois times conseguiam criar boas chances. Aos 42 minutos, Neymar deixou dois marcados para trás e tocou para André Santos. O lateral dominou e arriscou, mas pegou mal e mandou ao lado do gol.
Próximos jogos
A Seleção Brasileira volta a campo apenas no próximo sábado, também às 16 horas, contra o Paraguai, pela segunda rodada do Grupo B da Copa América. Enquanto isso, a Venezuela enfrenta o Equador no mesmo dia, mas às 18h30, em busca de sua primeira vitória.

Garota Torcida Série B

Torcida Série B
1º – Garota Torcida Série B – Aline / Ponte Preta
726
2º – Garota Torcida Série B – Thyellen / ABC
499
3º – Garota Torcida Série B – Thais / Icasa
319
4º – Garota Torcida Série B – Aghata / Sport
271
5º – Garota Torcida Série B – Karol / Vitória
185
6º – Garota Torcida Série B – Fefa / Portuguesa
117
7º – Garota Torcida Série B – Monique / Bragantino
74
8º – Garota Torcida Série B – NAYARA / ASA
63
9º – Garota Torcida Série B – Marissol / Guarani
57
10º – Garota Torcida Série B – Priscilla / Criciúma
48
11º – Garota Torcida Série B – Liliane / São Caetano
42
12º – Garota Torcida Série B – Mari / Barueri
35
13º – Garota Torcida Série B – Andressa / Americana
32
14º – Garota Torcida Série B – Lillian / Náutico
30
15º – Garota Torcida Série B – Pri / Vila Nova
23
16º – Garota Torcida Série B – Tânia / Salgueiro
20
17º – Garota Torcida Série B – Elô / Paraná
18
18º – Garota Torcida Série B – Ester / Goiás
18

Sport define Mazola Júnior para sequência da Série B

O treinador está no comando há três jogos e acumula dois empates e uma vitória


Recife, PE, 02 (AFI) - O Sport definiu quem será o seu treinador para a sequência do Campeonato Brasileiro da Série B. Apresentando bons resultados e aprovado pelos torcedores, Mazola Júnior foi efetivado no cargo. O Portal Futebol Interior noticiou que as conversas estavam bastante adiantadas e o anúncio oficial poderia acontecer a qualquer momento.

O presidente Gustavo Dubeux afirmou que Mazola Júnior está realizando um bom trabalho e bancou a sua permanência para o restante da temporada. Neste sábado, o treinador foi um dos principais responsáveis pelo empate do Sport diante do São Caetano, por 3 a 3, no Estádio Anacleto Campanella, pela nona rodada da Série B.
O time pernambucano perdia por 3 a 1, quando o treinador realizou duas modificações e partiu com tudo em busca do empate. Branquinho e Bruno Mineiro foram os principais jogadores na etapa final, tanto que o segundo deixou a sua marca e teve participação direta no gol de empate, marcado pelo zagueiro Gabriel.
Mazola Júnior assumiu o comando do Leão após a demissão de Hélio dos Anjos, que aconteceu na sexta rodada com a derrota para o Vitória, por 2 a 0. Como interino, foram três partidas, sendo dois empates (0 a 0 com o Criciúma e 3 a 3 com o São Caetano) e uma vitória (2 a 0 sobre o ABC).
Na busca de um novo treinador, diversos nomes foram especulados pela imprensa pernambucana e também procurados pela diretoria, mas as conversas não foram para frentes. Cuca e Adilson Batista, sem clube no momento, foram sondados, assim como Gilson Kleina e Vagner Mancini, que estão comandando Ponte Preta e Ceará, respectivamente.

Brasil x Venezuela - Hora de Mano provar que não é apenas mais um "Dunga"!


Campinas, SP, 02 (AFI) – Foram exatos 11 dias de treinos intensos até que se chegasse ao grande dia. O técnico Mano Menezes, enfim, começa a ser efetivamente testado a partir deste domingo, às 16 horas (horário de Brasília), quando estréia na Copa América contra a Venezuela, no Estádio Ciudad de La Plata, em La Plata. Sem muito tempo para a preparação, o treinador aposta no talento da renovada Seleção Brasileira para buscar o nono título de sua história, o quinto somente nas últimas seis edições. As duas seleções estão no Grupo B, que ainda conta com Paraguai e Equador.
Em sua primeira competição oficial à frente do “escrete” canarinho, Mano terá a grande oportunidade de provar que o futebol brasileiro pode sim ser eficiente, jogando um futebol bonito. Filosofia totalmente diferente da apregoada na “Era Dunga”, que preferia encher seu time de jogadores não tão talentosos, mas que, na visão dele, eram competitivos e “dignos” de fazer parte de sua “família”. Desta vez, o novo treinador brasileiro aposta em jovens talentos, como os zagueiros Thiago Silva e David Luiz, nos volantes Lucas Leiva, Sandro e Ramires, nos meias Ganso e Lucas e, claro, nos atacante Neymar e Alexandre Pato. Juntamente com eles, foram mantidos alguns remanescentes da “Era Dunga”, como os laterais Maicon, Daniel Alves e André Santos, os zagueiros Lúcio e Luisão, o meia Elano e o atacante Robinho.
Seu grande desafio, no entanto, será dar “liga” a este bom time, que teve muitas mudanças e pouco tempo de treinamento – a maioria das outras seleções já treinam há mais de um mês. O desentrosamento, aliás, pode ser o grande calcanhar de Aquiles de Mano Menezes, que, pelo menos, por enquanto, não vem demonstrando um grande aproveitamento contra as seleções tradicionais.
O treinador assumiu o Brasil em julho do ano passado, após a eliminação nas quartas-de-final na Copa do Mundo da África do Sul. Até agora, foram oito amistosos sob sua batuta, com cinco vitórias (Estados Unidos, Irã, Ucrânia, Escócia e Romênia), um empate (Holanda) e duas derrotas (Argentina e França).

Retrospecto joga a favorSe o tempo de treino foi escasso, a Seleção Brasileira conta com outro fator a seu favor neste duelo contra a Venezuela: o retrospecto. Até hoje, as duas seleções já se enfrentaram em 20 oportunidades, sendo que o Brasil venceu nada menos que 18 vezes, com um empate e uma derrota; foram 82 gols a favor e apenas dez contra.
As duas únicas oportunidade em que não venceu, curiosamente, foram na “Era Dunga”. Em 7 de junho de 2008, o Brasil perdeu pela primeira vez para a “Vinotinto”, por 2 a 0, em amistoso preparatório para a Copa do Mundo da África do Sul, no Gillette Stadium, em Boston, nos Estados Unidos. Os gols foram marcados por Vargas e Maldonado, que deve estar no banco neste domingo.
Por outro lado, o único empate entre ambos aconteceu pouco mais de um ano depois. Na última rodada das Eliminatórias para a Copa, a Seleção, já classificada, ficou em um fraco empate sem gols contra os venezuelanos, em partida disputada no Estádio Morenão, em Campo Grande. Este foi justamente no último confronto entre as duas seleções.
HistóricoO Brasil já faturou o título da Copa América oito vezes, mas ainda está longe de Argentina e Uruguai, com 14 conquistas cada. Todavia, nas últimas cinco edições, o “escrete” canarinho ergueu a taça em quatro oportunidades (1997, 1999, 2004 e 2007). A exceção foi em 2001, quando fez péssima campanha e foi eliminado nas quartas-de-final por Honduras. Curiosamente, o país seria campeão do mundo no ano seguinte.
Ao todo, a Seleção já disputou a Copa América em 32 oportunidades. O primeiro título foi em 1919, na terceira edição do torneio. As três conquistas seguintes, nos anos de 1922, 1949 e 1989, também foram todas em solo brasileiro. O primeiro título fora do país foi somente em 1997, quando ergueu o caneco na Bolívia, batendo o país anfitrião na final por 3 a 1, na altitude de La Paz.
Em suas 14 participações anteriores, a Venezuela só passou da primeira fase na última edição, realizada em seus domínios. No entanto, morreu nas quartas-de-final, ao ser goleada pelo Uruguai, por 4 a 1. Sua melhor participação foi um quinto lugar, em 1967, quando apenas seis países disputaram o torneio.
Os números totais da “Vinotinto” são vexatórios. São apenas 15 pontos conquistados, em 49 partidas disputadas, com duas vitórias, nove empates e 38 derrotas, 34 gols marcados e 155 sofridos. Suas únicas duas vitórias foram um 3 a 0 sobre a Bolívia, em 1967, e 2 a 0 sobre o Peru, em 2007.

Novo “Bracelona”?Quem assistiu aos últimos treinos da Seleção Brasileira, em Campana, onde está concentrada, pôde perceber uma mudança de postura. Mano Menezes tem insistido que o trio de atacantes, formado por Pato, Robinho e Neymar, pressione a saída de bola do time reserva. Isso dá a dica de que o Brasil deve “copiar” o estilo Barcelona de diminuir os espaços e marcar no campo adversário.
Algo, que na visão do técnico é raro na Seleção. "Historicamente, o Brasil recua quando o adversário tem a posse da bola, para retomá-la em seu campo de defesa. Isso é o que tentamos mudar. Hoje, não se pode deixar o rival dominar a bola e pensar, nem por trinta segundos", disse o treinador.
Outra característica que deve diferenciar a “Seleção de Mano” para a “Seleção de Dunga” é a valorização da posse de bola. Tal qual o Barcelona, o Brasil deve, sobretudo contra seleções como a Venezuela, abusar do toque de bola, até encontrar espaços para finalizar. Na época de Dunga, a tônica era compactar-se na defesa e sair em velocidade ao ataque.
Muitas dessas mudanças se deve à própria “matéria-prima” que Mano tem em mãos. Enquanto Dunga apostava em um time de “força” do meio para frente, com Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano/Daniel Alves, um Kaká lesionado, Robinho e Luís Fabiano; Mano Menezes aposta em um time mais habilidoso, com Lucas Leiva, Ramires, Ganso, Neymar, Robinho e Pato.
"Tivemos poucas oportunidades de usar essa formação durante esse quase um ano (na Seleção). Só usamos uma vez diante dos Estados Unidos (amistoso em agosto, vencido por 2 a 0). Ainda nos falta alguma coisa para que possamos ser tão equilibrados quanto outras equipes. Tenho repetido a mesma formação em todos os treinos para que a gente possa ganhar essa condição", afirmou Mano.
E a Venezuela?Entrar na Copa América apenas para evitar goleadas históricas já não é mais suficiente para a Venezuela. A seleção “vinotinto”, como é carinhosamente conhecida no país, espera demonstrar seu progresso no torneio e surpreender seus três duros adversários do Grupo B: Brasil, Paraguai e Equador.
Para isso, o técnico César Farías espera mesclar a experiência de jogadores veteranos, como zagueiro José Manuel Rey, 36 anos, do meia Juan Arango, 31, e do atacante Giancarlo Maldonado, 29, com alguns jovens. São os casos do volante Tomás Rincón, 23 anos, do meia Yohandry Orozco, 20, e de sua principal promessa, o atacante Salomón Rondón, 21.

“Nossas aspirações são fazer um grande papel na Copa América, já pensando no início das eliminatórias para a Copa do Mundo Brasil 2014”, afirmou o presidente da Federação Venezuelana de Futebol, Rafael Esquivel.
Para surpreender, o técnico César Farias mantém mistério em cima de seu time e até tem blindado a seleção venezuelana dos jornalistas. Tal fato o fez ganhar a antipatia não só da torcida, como da imprensa local também. Diante disso, as comparações com Dunga já começam surgir.