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4 de novembro de 2011

Técnico Mazola generaliza críticas de Repórter

        O técnico Mazola foi muito infeliz ao comentar durante a coletiva após o jogo contra o Boa, que um jornalista teria chamado os jogadores do Sport de Corvo generalizando toda classe. O presidente da ACDP Iranildo Silva que não tem papas na lingua frisou "Mazola eu já sei ate quantas linhas foram escrita sobre este assunto, basta apenas você pedir direito resposta ao veículo que publicou essa matéria na mesma proporção."Este é o atuante presidente Iranildo sempre presente nos interreses da classe.

Parabéns Guerreiro!

Presidente da ACDP rebate críticas do técnico do Sport

        O técnico Mazola fui muito infeliz ao comentar durante a coletiva após o jogo contra o Boa, que um jornalista teria chamado os jogadores do Sport de Corvo generalizando toda classe. O presidente da ACDP Iranildo Silva que não tem papas na lingua frisou "Mazola eu já sei ate quantas linhas foram escrita sobre este assunto, basta apenas você pedir direito resposta ao veículo que publicou essa matéria na mesma proporção."Este é o atuante presidente Iranildo sempre presente nos interreses da classe.

Parabéns Guerreiro!

UFA!! Valeu Boi

Sport deslancha no segundo tempo e goleia o Boa Esporte por 4 a 1 na Ilha

Em sua "última cartada" na temporada, o Sport teve que superar todo o seu nervosismo para seguir vivo na Série B na noite desta sexta-feira. De virada, depois de sofrer um gol logo no início, o Rubro-negro fez um ótimo segundo tempo e goleou o Boa Esporte/MG por 4 x 1, na Ilha do Retiro, com direito a jogadores abraçados no meio-campo, num sinal de "união" nesta reta final. Foram quatro gols na etapa complementar, no embalo da torcida. Assim, o Sport chegou a 51 pontos, a dois do Vitória, agora o 4º colocado. Para a diferença permanecer neste patamar, a torcida leonina precisa torcer para que o Americana não vença a Ponte Preta, neste sábado, em Campinas. Agora, ainda respirando, os comandados de Mazola Júnior vão enfrentar a Portuguesa, na próxima terça-feira, no Canindé, em São Paulo.

FICHA TÉCNICA

4 Sport
Magrão; Moacir (Maylson), Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Rithelly (Júnior Viçosa), Thiaguinho e Marcelinho Paraíba; Roberson e Willians (Branquinho). Técnico: Mazola Júnior

1 Boa Esporte/MGLuiz Henrique; Jackson, Pablo, Carciano e Marinho Donizete; Claudinei, Jean Cléber, Olívio (Vinícius) e Moisés; Carlos Magno (Luiz Fernando) e Jheimy (Renato). Técnico: Nêdo Xavier.

Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA), com Lúcio da Silva Mattos (PA) e Eduardo Lincoln Neves (RN). Gols: Júnior Viçosa (2), Hamilton e Roberson (S); Jheimy (B). Cartão vermelho: Luiz Henrique (B). Cartões amarelos. Tobi, Branquinho e Moacir (S); Pablo, Luiz Fernando (B)

Sindicato mantém paralisação na Arena Pernambuco e marca nova assembleia

As cenas de confronto entre a Polícia Militar e operários não se repitiram nesta sexta-feira, na Arena Pernambuco. O número de viaturas diminuiu e de trabalhadores protestando também. No canteiro de obras do terreno localizado em São Lourenço da Mata, já foi possível observar o vaivem mais intenso das máquinas. O Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplenagem em Geral de Pernambuco (Sintepav-PE), contudo, garante que a paralisação continua até as reinvidicações sejam discutidas com a Odebrecht, empresa responsável pela construção.

A assembleia, que estava marcada para acontecer pela manhã, novamente não saiu do papel. Sem querer se identificar, alguns operários dizem que companheiros foram impedidos de sair do canteiro de obras para aderir ao movimento. Com isso, o Sintepav-PE promete realizar um nova reunião com os trabalhadores na próxima segunda-feira. "A polícia continua fazendo o papel do patrão. Não houve agressão dessa vez, mas alguns trabalhadores, após a refeição, foram proibidos de subir para que pudessem participar da assembleia", declarou o assessor do Sintepav, Leodelson Bastos, reiterando a denúncia.

O sindicato segue com as mesmas reivindicações que motivaram a categoria a iniciar a paralisação na última terça-feira. A premeira delas é com relação ao assédio moral. Alguns trabalhadores reclamam que o coronel reformado Eduardo Fonseca, contratado como chefe da segurança da obra, submete os operários a situações constragedoras. Por isso, pedem a saída dele.
Brenno Costa/DP/D.A Press
Nesta sexta-feira, já era possível observar mais trabalhadores no canteiro de obras
Por meio de uma nota oficial, a Odebrecht rebateu todas as acusações e assegurou que acionará a Justiça. "Não houve qualquer fato que possa ser enquadrado como assédio, violência ou truculência por parte dos mesmos colaboradores. Tais alegações por parte dos representantes do SINTEPAV, além de inverídicas, constituem crimes de injúria, difamação e calúnia que serão objeto de providências jurídico-policiais por parte dos ofendidos. Convém registrar que os citados colaboradores estão em seus cargos há quase um ano e, até a eclosão da abusiva paralisação, jamais haviam sido noticiadas pelo SINTEPAV, ou pelos trabalhadores, quaisquer práticas de irregularidades", diz o texto.

Outro ponto de insatisfação do Sintepav-PE é com relação à demissão de dois funcionários que fariam parte da Comissão Interna para Prevenção de Acidentes (Cipa). Algo que é proibido por lei. Portanto, a entidade exige que os trabalhadores sejam reintegrados. Na mesma nota oficial, a Odebrecht confirmou que a saída dos dois operários foi por justa causa já que os mesmos "instigaram os colegas a paralisarem a obra da Arena da Copa sem nenhuma razão plausível".

Além desses dois pontos, o assessor do Sintepav-PE, Leodelson Bastos, afirmou que outros trabalhadores que estã sendo integrados aos cerca de 1.400 operários da Arena Pernambuco com salários abaixo do estabelecido. "Além do assédio moral do coronel e da reitengração dos membros da Cipa, que têm estabilidade assegurada por lei, surgiu uma nova história que é o rebaixamento salarial. Alguns trabalhadores que vieram de outras obras, como da refinaria e da petroquímica, estão em situação até que se pode dizer como humilhante", disse.