Para segurar o líder Salgueiro, na noite desta quarta-feira, em Caruaru, o Central aposta em uma estreia. O atacante uruguaio Acosta já está regularizado e será titular hoje no Lacerdão. Ele deve formar a dupla de ataque com Waldison.
Webradiotop1FM
29 de fevereiro de 2012
A tranquilidade de ser o líder
O risco de perder a liderança nesta rodada existe para o Salgueiro. E nem é tão remoto assim, numa análise puramente fria. Seria necessária uma combinação de uma derrota para o Central, em Caruaru, com uma vitória alvirrubra sobre o América, com placares que permitam reverter a vantagem a favor do Carcará de 5 gols. O problema, no entanto, é o Salgueiro perder. Até o momento, só foram duas derrotas, na estreia, contra o Petrolina, e para o Belo Jardim.
Atualmente, o Salgueiro é o melhor time do campeonato sob todos os aspectos. Tem mais pontos, mais vitórias, é quem mais balançou as redes e quem menos sofreu gols. Consequentemente, possui o melhor saldo de gols. De quebra, ainda tem um dos artilheiros da competição, o atacante Fabrício Ceará. Para completar, é uma das duas equipes invicta como mandante - a outra é o Petrolina, que ostenta 100% de aproveitamento no estádio Paulo Coelho.
Outros fatores reforçam a tese de que o Salgueiro dificilmente deixará o topo da classificação hoje à noite. Contra os times de Caruaru, o Salgueiro está invicto. Venceu os três duelos, dois com o Porto - o último domingo passado, no Luiz Lacerda -, um com o Central, e sem sofrer um gol sequer. Detalhe: diante da Patativa, no Cornélio de Barros, o time goleou: 3 a 0. Conta ainda a ausência de desfalques. O treinador terá força máxima, inclusive com o retorno do lateral-direito Marcos Tamandaré, que cumpriu suspensão na última partida.
Central
Rodrigão; Ricardo Pursino, Célio Lima e Júnior Maranhão; Devison, Cléber, Diego Góis, Lenílson e Wágner Manso; Acosta e Waldison. Técnico: Júnior Caruaru
Salgueiro
Luciano; Marcos Tamandaré, Alemão, Luiz Eduardo e Pery, Pio, Josa, Vitor Caicó e Clebson; Fabrício Ceará e Elvis. Técnico: Neco
Estádio: Luiz Lacerda (Caruaru). Horário: 20h. Árbitro: Ana Karina. Assistentes: Pedro Wanderley e Clóvis Amaral
Atualmente, o Salgueiro é o melhor time do campeonato sob todos os aspectos. Tem mais pontos, mais vitórias, é quem mais balançou as redes e quem menos sofreu gols. Consequentemente, possui o melhor saldo de gols. De quebra, ainda tem um dos artilheiros da competição, o atacante Fabrício Ceará. Para completar, é uma das duas equipes invicta como mandante - a outra é o Petrolina, que ostenta 100% de aproveitamento no estádio Paulo Coelho.
Outros fatores reforçam a tese de que o Salgueiro dificilmente deixará o topo da classificação hoje à noite. Contra os times de Caruaru, o Salgueiro está invicto. Venceu os três duelos, dois com o Porto - o último domingo passado, no Luiz Lacerda -, um com o Central, e sem sofrer um gol sequer. Detalhe: diante da Patativa, no Cornélio de Barros, o time goleou: 3 a 0. Conta ainda a ausência de desfalques. O treinador terá força máxima, inclusive com o retorno do lateral-direito Marcos Tamandaré, que cumpriu suspensão na última partida.
Central
Rodrigão; Ricardo Pursino, Célio Lima e Júnior Maranhão; Devison, Cléber, Diego Góis, Lenílson e Wágner Manso; Acosta e Waldison. Técnico: Júnior Caruaru
Salgueiro
Luciano; Marcos Tamandaré, Alemão, Luiz Eduardo e Pery, Pio, Josa, Vitor Caicó e Clebson; Fabrício Ceará e Elvis. Técnico: Neco
Estádio: Luiz Lacerda (Caruaru). Horário: 20h. Árbitro: Ana Karina. Assistentes: Pedro Wanderley e Clóvis Amaral
Enfim, o mesmo Sport
Foram necessárias 13 rodadas para que Mazola Júnior conseguisse repetir a escalação rubro-negra pela primeira vez neste Pernambucano. Justamente no dia em que completou 47 anos, o treinador confirmou que, para o confronto desta noite contra o Belo Jardim, que começa a ser disputado às 20h, irá mandar a campo a formação que iniciou o jogo com o Central, no último domingo. Mas de presente mesmo, o técnico contou que deseja uma grande apresentação de seus comandados para que os rubro-negros possam, enfim, começar a estabelecer um padrão em seu futebol.
Curiosamente, Mazola, que elogiou a postura apresentada pelo seu time no segundo tempo da partida contra a Patativa, optou por repetir a escalação inicial daquele confronto. O treinador revelou ter ficado em dúvida entre começar o jogo com o volante Diogo ou com o seu substituto naquela partida, o meia Milton Júnior. “Resolvi apostar no Diogo pela manutenção do padrão de jogo”, justificou. “É um jogador que merece uma nova oportunidade, apesar de não ter feito um grande primeiro tempo em Caruaru”, acrescentou.
O próprio volante reconhece que não teve uma tarde feliz no último domingo, mas garantiu estar pronto para agarrar a nova chance com unhas e dentes. “Espero apagar aquela partida ruim com uma grande exibição. Tenho a confiança do grupo e do treinador e isso me fortalece”, destacou Diogo, que mais uma vez terá a incumbência de substituir o experiente Marquinhos Paraná, que segue em tratamento de uma lesão muscular na coxa direita. “Eu também não sou mais nenhum moleque. Claro que Marquinhos é um grande jogador, mas estou confiante no meu potencial e sei que posso ajudar o time”, assegurou.
Sobre a possibilidade de repetir uma escalação pela primeira vez, Mazola destacou que sua equipe está conseguindo um padrão de jogo. “Infelizmente, tivemos muitas dificuldades por conta de lesões”, lamentou.
Sport
Magrão; Renato, Tobi, Bruno Aguiar e Renê; Hamilton, Diogo, Rivaldo e Marcelinho Paraíba; Jheimy e Jael. Técnico: Mazola Júnior
Belo Jardim
Delone; Parral, Laelson, Augusto e Pintado (Fernandinho); Eduardo Eré, Fábio, Borracha e Rogério Manaus; Candinho e Thiago Santos. Técnico: Leivinha
Estádio: Ilha do Retiro. Hora: 20h. Ábitro: Ricardo Tavares. Assistentes: Albert Júnior e Charles Rosa. Ingressos: R$ 60 (cadeira para não sócios), R$ 40 (cadeira para sócios, cadeira amplicação e assento especial para não sócios), R$ 30 (arquibancada e assento especial para sócios), R$ 15 (meia entrada e sóciosO e R$ 10 (geral do placar).
Curiosamente, Mazola, que elogiou a postura apresentada pelo seu time no segundo tempo da partida contra a Patativa, optou por repetir a escalação inicial daquele confronto. O treinador revelou ter ficado em dúvida entre começar o jogo com o volante Diogo ou com o seu substituto naquela partida, o meia Milton Júnior. “Resolvi apostar no Diogo pela manutenção do padrão de jogo”, justificou. “É um jogador que merece uma nova oportunidade, apesar de não ter feito um grande primeiro tempo em Caruaru”, acrescentou.
O próprio volante reconhece que não teve uma tarde feliz no último domingo, mas garantiu estar pronto para agarrar a nova chance com unhas e dentes. “Espero apagar aquela partida ruim com uma grande exibição. Tenho a confiança do grupo e do treinador e isso me fortalece”, destacou Diogo, que mais uma vez terá a incumbência de substituir o experiente Marquinhos Paraná, que segue em tratamento de uma lesão muscular na coxa direita. “Eu também não sou mais nenhum moleque. Claro que Marquinhos é um grande jogador, mas estou confiante no meu potencial e sei que posso ajudar o time”, assegurou.
Sobre a possibilidade de repetir uma escalação pela primeira vez, Mazola destacou que sua equipe está conseguindo um padrão de jogo. “Infelizmente, tivemos muitas dificuldades por conta de lesões”, lamentou.
Sport
Magrão; Renato, Tobi, Bruno Aguiar e Renê; Hamilton, Diogo, Rivaldo e Marcelinho Paraíba; Jheimy e Jael. Técnico: Mazola Júnior
Belo Jardim
Delone; Parral, Laelson, Augusto e Pintado (Fernandinho); Eduardo Eré, Fábio, Borracha e Rogério Manaus; Candinho e Thiago Santos. Técnico: Leivinha
Estádio: Ilha do Retiro. Hora: 20h. Ábitro: Ricardo Tavares. Assistentes: Albert Júnior e Charles Rosa. Ingressos: R$ 60 (cadeira para não sócios), R$ 40 (cadeira para sócios, cadeira amplicação e assento especial para não sócios), R$ 30 (arquibancada e assento especial para sócios), R$ 15 (meia entrada e sóciosO e R$ 10 (geral do placar).
Pressa para ser o quarto
Quando entrou em campo na última rodada, o Santa Cruz queria ressurgir no Estadual. E assim fez com classe. Um sonoro 6 a 0 em cima do Petrolina. Quando entrar em campo às 21h50 desta quarta-feira para enfrentar o Ypiranga, no estádio Otávio Limeira, em Santa Cruz do Capibaribe, o Tricolor, já devidamente ressuscitado, quer mais. Agora tem a pressa de quem vê o campeonato começar a encurtar. Fora do G4, a batalha é contra o tempo. A agonia é para não olhar a festa de longe. A um ponto do quarto colocado e sem depender somente de si para voltar a integrar o grupo dos quatro melhores, resta aos corais fazerem a sua parte e esperar que o Petrolina tropece frente ao Serra Talhada, também nesta rodada, para, então, terem o alívio de voltar ao G4 - pelo menos momentaneamente.
Consciente de que o tempo é curto, o técnico Zé Teodoro não quer mais saber de vacilos. Nem mesmo jogando fora de casa. O momento é positivo pela vitória recente e a meta é reviver a humildade de 2011 para “correr por fora”, em busca da classificação. “Queremos ter uma sequência no crescimento. Sabemos que vamos enfrentar um jogo decisivo para as nossas pretensões, é uma semana muito importante e vamos lutar para voltar o quanto antes ao G4”, disse o treinador coral.
Para a partida de hoje, o treinador confirmou o retorno do zagueiro Leandro Souza. Ele fará a dupla de zaga com William, que, apesar de ter sido poupado do treino de ontem, em razão de pancada no joelho direito, está confirmado no time. “Quero o time jogando com sabedoria. Sendo valente, de guerreiro mesmo. Mas que tem a qualidade e definir a jogada na oportunidade que tiver”, declarou Zé Teodoro, que ontem focou o treino de bolas paradas. “Campo reduzido, uma falta pode matar a partida”, finalizou.
Ypiranga
Geday; Diogo, Hugo, Neto e Teles (Romarinho); Júlio Terceiro, Marcos Mendes, Otacílio e Ila; Danilo Lins e Ludemar. Técnico: Reginaldo Souza
Santa Cruz
Diego Lima; Diogo, Leandro Souza, William e Dutra; Memo, Léo, Weslley e Renatinho; Carlinhos Bala e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro
Local: Limeirão (Santa Cruz do Cabibaribe). Horário: 21h50. Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Erich Bandeira e Ubirajara Ferraz
Consciente de que o tempo é curto, o técnico Zé Teodoro não quer mais saber de vacilos. Nem mesmo jogando fora de casa. O momento é positivo pela vitória recente e a meta é reviver a humildade de 2011 para “correr por fora”, em busca da classificação. “Queremos ter uma sequência no crescimento. Sabemos que vamos enfrentar um jogo decisivo para as nossas pretensões, é uma semana muito importante e vamos lutar para voltar o quanto antes ao G4”, disse o treinador coral.
Para a partida de hoje, o treinador confirmou o retorno do zagueiro Leandro Souza. Ele fará a dupla de zaga com William, que, apesar de ter sido poupado do treino de ontem, em razão de pancada no joelho direito, está confirmado no time. “Quero o time jogando com sabedoria. Sendo valente, de guerreiro mesmo. Mas que tem a qualidade e definir a jogada na oportunidade que tiver”, declarou Zé Teodoro, que ontem focou o treino de bolas paradas. “Campo reduzido, uma falta pode matar a partida”, finalizou.
Ypiranga
Geday; Diogo, Hugo, Neto e Teles (Romarinho); Júlio Terceiro, Marcos Mendes, Otacílio e Ila; Danilo Lins e Ludemar. Técnico: Reginaldo Souza
Santa Cruz
Diego Lima; Diogo, Leandro Souza, William e Dutra; Memo, Léo, Weslley e Renatinho; Carlinhos Bala e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro
Local: Limeirão (Santa Cruz do Cabibaribe). Horário: 21h50. Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Erich Bandeira e Ubirajara Ferraz
Dia de Tiuí matar a saudade
A saudade estava grande. Há quase dois anos no futebol russo, o atacante Rodrigo Tiuí não escondeu a ansiedade em voltar a jogar no Brasil. Ele contou que, durante todo esse tempo atuando fora do país, sentiu falta do estilo de jogo brasileiro. No Náutico, terá a chance de matar essa saudade. Embora tenha causado até surpresa, ele será titular na partida desta quarta-feira, contra o América.
Pouca gente esperava que Tiuí já ganhasse a vaga de titular. Ele chegou há 15 dias e admitiu que não estava no melhor da forma. Mas trabalhou bastante durante esse tempo e ontem garantiu estar se sentindo bem para estrear. “Estou bem na parte física. A técnica a gente acaba sentindo um pouco mais, mas só jogando para voltar a ter a confiança que tinha antes, de fazer as coisas com velocidade”, contou o atacante. “Além disso, acabei perdendo um pouco da sensibilidade que tinha no Brasil, pois lá na Rússia o jogo era mais lento.”
A vontade de voltar a jogar no Brasil era grande. Quando recebeu a proposta do Náutico, o atacante revelou que não pensou duas vezes. “Quando surgiu a oportunidade de voltar para o Brasil, disse que queria vir logo”, afirmou Tiuí, que sentiu falta do modo de trabalhar e do estilo de jogo do futebol brasileiro. “Lá na Rússia não tive, por exemplo, esse trabalho que foi feito comigo, de duas semanas para ganhar força muscular. Passei quase dois anos lá e não me senti feliz como estou agora.”
Até do posicionamento em campo Tiuí revelou ter saudade. Contra o América, segundo o técnico Waldemar Lemos, o atacante vai atuar vindo mais de trás, maneira como se sente mais à vontade. “Na Rússia eu não tinha liberdade para fazer o que eu gosto em campo, que é chegar na frente, tentar dribles e tabelas. Lá jogava mais pelos lados, praticamente como um lateral”, disse Tiuí. “A gente fica ansioso porque aprende a jogar de uma forma e vinha jogando de outra bem diferente. Senti falta daquele futebol bonito, mais jogado, daqui do Brasil.”
América
Danilo; Roma, Adriano Camilo, David e Adriano; Algodão, Cléber Gaúcho, Gravatá e Ricardo; Coringa e Falcão. Técnico: Charles Muniz
Náutico
Gideão; Marquinho, Marlon, Gustavo e Jefferson; Lenon, Souza, Derley e Eduardo Ramos; Siloé e Rodrigo Tiuí. Técnico: Waldemar Lemos
Estádio: Ademir Cunha (Paulista). Horário: 20h. Árbitro: Gilberto Freire. Assistentes: Jossemmar Diniz e Wilton Lins
Pouca gente esperava que Tiuí já ganhasse a vaga de titular. Ele chegou há 15 dias e admitiu que não estava no melhor da forma. Mas trabalhou bastante durante esse tempo e ontem garantiu estar se sentindo bem para estrear. “Estou bem na parte física. A técnica a gente acaba sentindo um pouco mais, mas só jogando para voltar a ter a confiança que tinha antes, de fazer as coisas com velocidade”, contou o atacante. “Além disso, acabei perdendo um pouco da sensibilidade que tinha no Brasil, pois lá na Rússia o jogo era mais lento.”
A vontade de voltar a jogar no Brasil era grande. Quando recebeu a proposta do Náutico, o atacante revelou que não pensou duas vezes. “Quando surgiu a oportunidade de voltar para o Brasil, disse que queria vir logo”, afirmou Tiuí, que sentiu falta do modo de trabalhar e do estilo de jogo do futebol brasileiro. “Lá na Rússia não tive, por exemplo, esse trabalho que foi feito comigo, de duas semanas para ganhar força muscular. Passei quase dois anos lá e não me senti feliz como estou agora.”
Até do posicionamento em campo Tiuí revelou ter saudade. Contra o América, segundo o técnico Waldemar Lemos, o atacante vai atuar vindo mais de trás, maneira como se sente mais à vontade. “Na Rússia eu não tinha liberdade para fazer o que eu gosto em campo, que é chegar na frente, tentar dribles e tabelas. Lá jogava mais pelos lados, praticamente como um lateral”, disse Tiuí. “A gente fica ansioso porque aprende a jogar de uma forma e vinha jogando de outra bem diferente. Senti falta daquele futebol bonito, mais jogado, daqui do Brasil.”
América
Danilo; Roma, Adriano Camilo, David e Adriano; Algodão, Cléber Gaúcho, Gravatá e Ricardo; Coringa e Falcão. Técnico: Charles Muniz
Náutico
Gideão; Marquinho, Marlon, Gustavo e Jefferson; Lenon, Souza, Derley e Eduardo Ramos; Siloé e Rodrigo Tiuí. Técnico: Waldemar Lemos
Estádio: Ademir Cunha (Paulista). Horário: 20h. Árbitro: Gilberto Freire. Assistentes: Jossemmar Diniz e Wilton Lins
27 de fevereiro de 2012
Nova defesa coral promoverá reencontro de velhos conhecidos da época de juvenil
Depois de cinco anos, o Santa Cruz promoverá o reencontro da dupla de zaga do Joinville-SC. William e Leandro Souza atuaram por três anos, de 2005 a 2007 pelo time catarinense e, agora, terão a oportunidade de reeditar uma dupla que deu certo e os transformou em jogadores profissionais.
"A gente jogou a base toda junto. Desde o infantil, o júnior, até chegar ao profissional. É bom fazer essa dupla novamente porque ele é um amigo, temos entrosamento, e a gente se dava bem. Cada um com as suas características, a a gente se encaixava muito bem. Espero que dê certo", disse William.
Aos 24 anos, William teve a primeira oportunidade no time titular que venceu o Petrolina no último domingo. Marcou um gol e teve atuação destacada que, certamente, o credencia a permanecer entre os 11 atletas que enfrentarão o Ypiranga, nesta quarta-feira, em Santa Cruz do Capibaribe.
"O objetivo de todo jogador é ter uma sequência na equipe. Fiz um bom primeiro jogo e agora é se firmar para ajudar o Santa Cruz. A concorrência ali atrás está grande e é preciso estar jogando bem", disse William, que atuou em 2011 no futebol português, no Feirense.
"A gente jogou a base toda junto. Desde o infantil, o júnior, até chegar ao profissional. É bom fazer essa dupla novamente porque ele é um amigo, temos entrosamento, e a gente se dava bem. Cada um com as suas características, a a gente se encaixava muito bem. Espero que dê certo", disse William.
Aos 24 anos, William teve a primeira oportunidade no time titular que venceu o Petrolina no último domingo. Marcou um gol e teve atuação destacada que, certamente, o credencia a permanecer entre os 11 atletas que enfrentarão o Ypiranga, nesta quarta-feira, em Santa Cruz do Capibaribe.
"O objetivo de todo jogador é ter uma sequência na equipe. Fiz um bom primeiro jogo e agora é se firmar para ajudar o Santa Cruz. A concorrência ali atrás está grande e é preciso estar jogando bem", disse William, que atuou em 2011 no futebol português, no Feirense.
Fazendo cara de mau, zagueiro Vágner é apresentado como novo reforço do Santa
Fazendo cara de mau para sair nas fotografias, o zagueiro Vágner, 28 anos, ex-Náutico, foi apresentado oficialmente como o novo reforço do Santa Cruz para o restante da temporada 2012. Como vinha treinando até duas semanas atrás no seu ex-clube, o Guaratinguetá, o atleta afirmou que estará apto a jogar pelo Tricolor já na próxima rodada.
"Sempre vi o Santa Cruz como a grande potência que é, uma torcida imensa, clube grande de história. Hoje, estou muito feliz de estar aqui, quero fazer uma nova história e que seja tão boa e bela como foi no Náutico", disse Vágner, explicando também o motivo que o fez voltar para o Recife.
"O Santa Cruz está em ascenção. Sei o que é esse gigante. Não estava feliz lá onde eu estava naquele momento, surgiu a proposta e aqui acho que vou ser feliz. Já era um namoro antigo e agora deu certo", pontuou.
Sobre a "cara amarrada" na pose aos fotógrafos, o atleta explicou: "É seriedade. Isso aqui é a minha profissão, meu ganha-pão. Sou alegre, mas na hora da profissão tem que ter seriedade", afirmou ainda se dizendo mais preparado do que no tempo dos Aflitos. "Experiência maior, estou mais maduro, tive uma passagem ótima pelo Bahia. No ano passado, estive no Paysandu com Roberto Fernandes e só não subimos o time por um detalhe", contou.
"Sempre vi o Santa Cruz como a grande potência que é, uma torcida imensa, clube grande de história. Hoje, estou muito feliz de estar aqui, quero fazer uma nova história e que seja tão boa e bela como foi no Náutico", disse Vágner, explicando também o motivo que o fez voltar para o Recife.
"O Santa Cruz está em ascenção. Sei o que é esse gigante. Não estava feliz lá onde eu estava naquele momento, surgiu a proposta e aqui acho que vou ser feliz. Já era um namoro antigo e agora deu certo", pontuou.
Sobre a "cara amarrada" na pose aos fotógrafos, o atleta explicou: "É seriedade. Isso aqui é a minha profissão, meu ganha-pão. Sou alegre, mas na hora da profissão tem que ter seriedade", afirmou ainda se dizendo mais preparado do que no tempo dos Aflitos. "Experiência maior, estou mais maduro, tive uma passagem ótima pelo Bahia. No ano passado, estive no Paysandu com Roberto Fernandes e só não subimos o time por um detalhe", contou.
Ingressos para Sport e Belo Jardim à venda
Os ingressos para o jogo entre Sport e Belo Jardim, na próxima quarta-feira, na Ilha do Retiro, começam a ser vendidos às 13h desta segunda. Os valores variam entre R$ 15 e R$ 60. Confira abaixo as informações do site oficial do clube sobre os locais de venda, horário e preços.
LOCAIS DE VENDA
- Futebol do Brasil (Boa Viagem)
- Carol Esporte (Boa Viagem e Areias)
- Sport Club do Recife - Sociais (para sócios) e Bilheteria do Arco (para não-sócios)
- Vendas na internet pelo site www.futebolcard.com.br
DIAS DE VENDA
Segunda-feira – das 13h às 17h
Terça-feira – das 9h às 17h
Quarta-feira – das 9h até o início do segundo tempo
PREÇOS
Arquibancada – R$ 30,00
Meia entrada – R$ 15,00
Sócio - R$15,00
Cadeira sócio – R$ 40,00
Cadeira (não sócio) – R$ 60,00
Cadeira da ampliação – R$ 40,00
Assento Especial (Sócio) – R$ 30,00
LOCAIS DE VENDA
- Futebol do Brasil (Boa Viagem)
- Carol Esporte (Boa Viagem e Areias)
- Sport Club do Recife - Sociais (para sócios) e Bilheteria do Arco (para não-sócios)
- Vendas na internet pelo site www.futebolcard.com.br
DIAS DE VENDA
Segunda-feira – das 13h às 17h
Terça-feira – das 9h às 17h
Quarta-feira – das 9h até o início do segundo tempo
PREÇOS
Arquibancada – R$ 30,00
Meia entrada – R$ 15,00
Sócio - R$15,00
Cadeira sócio – R$ 40,00
Cadeira (não sócio) – R$ 60,00
Cadeira da ampliação – R$ 40,00
Assento Especial (Sócio) – R$ 30,00
Marcelinho Paraíba concede entrevista para encerrar polêmica
Após muitas especulações, o meia Marcelinho Paraíba resolveu contar sua versão da polêmica que envolveu seu nome no último final de semana. Falando de maneira aberta em entrevista coletiva, o camisa 10 admitiu ter ficado chateado com a multa imposta pelo departamento de futebol, mas garantiu que o motivo pelo qual pediu para ser poupado do segundo confronto com o Central foi o cansaço muscular.
Marcelinho passou boa parte da tarde reunido com o presidente Gustavo Dubeux, dizendo considerar o mandatário rubro-negro um amigo. "Conversei bastante com o presidente e já esclarecemos tudo. Vou pagar essa multa e espero não precisar mais falar sobre o assunto", destacou. Marcelinho, porém, garantiu que a cobrança diz respeito a algum problema na pré-temporada, e não a um atraso no Carnaval.
O jogador explicou que em conversa com o preparador físico Eduardo Batista, logo depois da vitória sobre o Central na Ilha do Retiro, decidiu pedir para ser poupado. "Eu sou um jogador de 26 anos e tenho jogado quase todas as partidas do Sport nas últimas temporadas. Mas desta vez, senti um desgaste maior do que o de costume", justificou.
O atleta disse que no sábado, depois de o volante Marquinhos Paraná sentir uma fisgada na coxa direita, recebeu um telefonema de Dubeux. "Ele me falou da minha importância para aquele jogo e concordei com ele. Vi que todo mundo está se doando o máximo e achei que deveria fazer a minha parte também", pontuou.
Por fim, o meia analisou seu desempenho no empate com a Patativa. "Realmente, não fiz uma boa partida. Mas não fui só eu. O time, como um todo, não esteve numa tarde feliz. Agora, é trabalhar para dar sequência na competição."
Marcelinho passou boa parte da tarde reunido com o presidente Gustavo Dubeux, dizendo considerar o mandatário rubro-negro um amigo. "Conversei bastante com o presidente e já esclarecemos tudo. Vou pagar essa multa e espero não precisar mais falar sobre o assunto", destacou. Marcelinho, porém, garantiu que a cobrança diz respeito a algum problema na pré-temporada, e não a um atraso no Carnaval.
O jogador explicou que em conversa com o preparador físico Eduardo Batista, logo depois da vitória sobre o Central na Ilha do Retiro, decidiu pedir para ser poupado. "Eu sou um jogador de 26 anos e tenho jogado quase todas as partidas do Sport nas últimas temporadas. Mas desta vez, senti um desgaste maior do que o de costume", justificou.
O atleta disse que no sábado, depois de o volante Marquinhos Paraná sentir uma fisgada na coxa direita, recebeu um telefonema de Dubeux. "Ele me falou da minha importância para aquele jogo e concordei com ele. Vi que todo mundo está se doando o máximo e achei que deveria fazer a minha parte também", pontuou.
Por fim, o meia analisou seu desempenho no empate com a Patativa. "Realmente, não fiz uma boa partida. Mas não fui só eu. O time, como um todo, não esteve numa tarde feliz. Agora, é trabalhar para dar sequência na competição."
América libera 2 mil ingressos para a torcida alvirrubra
A diretoria do América liberou uma carga de dois mil ingressos para a torcida alvirrubra, para o duelo desta quarta-feira, no estádio Ademir Cunha, em Paulista. pela 13ª rodada do Pernambucano. Os bilhetes, com preço único de R$ 20, serão vendidos nos Aflitos a partir de terça-feira.
Na terça, das 9h às 18h. Na quarta-feira, das 8h ao meio-dia.De acordo com o supervisor de futebol do Mequinha, Hélio Andrade, mais ingressos serão colocados à disposição caso o lote se esgote. Para a torcida alviverde, que amarga a lanterna do Estadual, apenas as entradas promocionais da campanha Todos com a Nota.
Na terça, das 9h às 18h. Na quarta-feira, das 8h ao meio-dia.De acordo com o supervisor de futebol do Mequinha, Hélio Andrade, mais ingressos serão colocados à disposição caso o lote se esgote. Para a torcida alviverde, que amarga a lanterna do Estadual, apenas as entradas promocionais da campanha Todos com a Nota.
O Náutico e a obrigação de vencer o lanterna do Campeonato Pernambucano
Por mais que tentem negar, os jogadores do Náutico carregam consigo a obrigação de vencer a próxima rodada. Dado o devido respeito ao América, perder pontos para o lanterna da competição nunca está nos planos de um time que briga pelo título. Ainda mais quando o adversário sequer pontuou em casa e soma apenas dois empates em 12 jogos disputados. Diante do extenso currículo negativo do adversário, os atletas alvirrubros traçam um discurso que mescla a consciência da vitória a qualquer custo e o sentimento de respeito ao Periquito para evitar o clima de já ganhou.
"Todo time grande tem entrar para vencer. Só que nem sempre é possível. Mesmo com essa situação do América, tem que se respeitar o adversário. Não adianta jogar com a boca. Hoje em dia, boca e camisa não ganham mais jogo nenhum", disse o lateral-direito Marquinho. "Apesar da situação deles, tenho certeza que vai ser um jogo difícil e nós temos que encarar essa partida como um jogo de final. Entrar com a mesma garra e determinação para ir em busca do nosso objetivo", completou o volante Derley.
"Todo time grande tem entrar para vencer. Só que nem sempre é possível. Mesmo com essa situação do América, tem que se respeitar o adversário. Não adianta jogar com a boca. Hoje em dia, boca e camisa não ganham mais jogo nenhum", disse o lateral-direito Marquinho. "Apesar da situação deles, tenho certeza que vai ser um jogo difícil e nós temos que encarar essa partida como um jogo de final. Entrar com a mesma garra e determinação para ir em busca do nosso objetivo", completou o volante Derley.
26 de fevereiro de 2012
Náutico oficializa contratação de Tozo e Ramon
Ramon esteve essa manhã no clube para assinar contrato. Foto: Náutico
Por Pietro Iumatti
A tão esperada “bomba” pós carnaval anunciada pela diretoria do Náutico parece não ter abalado as estruturas dos Aflitos. Na manhã deste sábado (25), os dirigentes alvirrubros anunciaram mais duas contratações para o restante da temporada. O volante Tozo e o meia Ramon já estão no Recife e firmaram contrato com o Timbu.
Bastante conhecido da torcida do Náutico, o volante Tozo, 31, regressa ao clube que defendeu em 2005. Depois de vários anos rodando pelo futebol turco, o jogador chega para suprir uma função carente no meio de campo alvirrubro, desde a saída de Everton, no final da série B.
Ao contrário de Tozo, o meia Ramon, 23, é quase um completo desconhecido da torcida pernambucana. Embora seja jovem, o atleta já é bastante rodado no futebol com passagens por Atlético/MG, CSKA da Rússia, Bahia e Flamengo. O jogador fez questão de mostrar as credenciais. “Sou um meia-atacante que gosto de dar assistências e fazer jogadas individuais”, revelou em entrevista ao site oficial do clube.
Confira a ficha dos atletas:
RAMON
Nome completo: Ramón Osni Moreira Lage
Nascimento: 24 de Maio de 1988
Local: Nova Era (MG), Brasil
Altura: 1,82 m
Peso: 76 kg
Pé: Destro
Nome completo: Ramón Osni Moreira Lage
Nascimento: 24 de Maio de 1988
Local: Nova Era (MG), Brasil
Altura: 1,82 m
Peso: 76 kg
Pé: Destro
CARREIRA:
2003–2005: Atlético Mineiro
2005–2006: Atlético Mineiro
2006: Corinthians
2007: CSKA Moscou
2009: Kryliya Sovetov (emp.)
2010: Flamengo (emp.)
2011:Bahia (emp.)
2012: Boa Vista
SELEÇÃO:
2005: Brasil Sub-17
2003–2005: Atlético Mineiro
2005–2006: Atlético Mineiro
2006: Corinthians
2007: CSKA Moscou
2009: Kryliya Sovetov (emp.)
2010: Flamengo (emp.)
2011:Bahia (emp.)
2012: Boa Vista
SELEÇÃO:
2005: Brasil Sub-17
Mesmo jogando mal e pressionado pela torcida Náutico vence e volta para o 2º lugar
O Náutico voltou a vice-liderança do Pernambucano 2012. Mas não foi com tranquilidade. Apesar de vencer por 3×1 o time viveu momentos tensos com pressão, vaia e discussão com a torcida. O resultado não escondeu as falhas da equipe e deixou um clima tenso dentro dos Aflitos.
Ficha do Jogo
Náutico: Gideão; Marquinho, Marlon, Gustavo e Douglas Santos(Phillip); Souza (Henrique), Lenon, Derley, Eduardo Ramos(Doriélton) e Auremir; Siloé Técnico: Waldemar Lemos
Belo Jardim: Delone; Toti, Alenílson, Laerson e Fernandinho; Fábio Recife, Eduardo Eré, Péricles (Chicão) e Rogério Manaus; Thiago Santos (Brasinha) e Candinho (Parral) Técnico: Leivinha
Árbitro: Nielson Nogueira Dias Assistentes: Pedro Wanderley e Paulo Stefanello
Gols: Derley, Douglas Santos e Siloé (Náutico); Fernandinho (Belo Jardim)
Cartão Amarelo: Derley (Náutico); Alenílson (Belo Jardim)
Público: 10 065 Renda: R$ 85 137
Fluminense bate o Vasco e conquista Taça Guanabara
Depois de 19 anos sem conquistar a Taça Guanabara, o Fluminense quebrou o longo jejum nesta tarde de domingo ao vencer o Vasco por 3 a 1. Fred, duas vezes e Deco marcaram para o “Tricolor das Laranjeiras”, enquanto Eduardo Costa descontou para o time de São Januário. Com a conquista da taça, os tricolores garantem uma vaga na final do Estadual.
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Folga no placar dos Aflitos, aperto em campo
No sábado, o Santa triturou o Petrolina, dando o troco do resultado anterior.
No domingo, a torcida alvirrubra esperava o mesmo contrao Belo Jardim. Ir à forra.
Vencer, venceu, por 3 x 1. Mas enfrentou dificuldades nos Aflitos. Não esteve bem.
Antes de construir a vantagem no placar, o Timbu viu o seu goleiro Gideão fazer uma defesa espetacular numa finalização de Toti.
Depois, deslanchou, com gols de Derley, pegando um rebote aos 29 minutos, e Douglas, num chutaço de fora da área, aos 34.
No finzinho da primeira etapa, Fernandinho diminuiu, cobrando uma penalidade. Por pouco o Belo Jardim não empatou.
Na etapa final, consciente de que o adversário estava chegando com força, Waldemar Lemos priorizou a tática, a marcação.
Pesou bastante para a partida o excesso de passes errados e chutões. Naquela situação, beneficiava apenas o Alvirrubros, alcançando a vice-liderança.
O time até segurava o resultado. Só não conseguia conter as vaias da torcida, apesar dos três pontos.
Tentando reagir diante da pressão, o Náutico ampliou nos minutos finais, com Siloé, neo-artilheiro. Deu uma folga ao placar, que não condiz com o mau futebol nesta tarde.
Patativa não perdeu do Leão pela 10ª vez seguida
Uma vitória leonina completaria uma década de triunfos no Lacerdão diante do Central.
Era um fantasma sem vim na vida do Alvinegro.
Valeu até criar uma camisa nova, laranja, para tentar mudar a zica.
Com mais de 12 mil pessoas nas arquibancadas, a Patativa teve a oportunidade de sair vitoriosa neste domingo, em um confronto equilibrado – e de futebol fraco – contra o Sport.
Perdeu pênalti. Depois chegou a abrir o placar, com Valdson, o mesmo que havia desperdiçado a penalidade máxima, numa grande defesa de Magrão.
Segurou o resultado até os 27 minutos da etapa complementar, quando Jael foi acionado de costas para o gol. Girou sobre o marcador e bateu no cantinho…
Crueldade com a Patativa. Central 1 x 1 Sport.
Resultado justo pelo desempenho dos dois times, que se alternaram bastante na pressão em campo.
Central melhor na primeira etapa e Sport melhor na segunda.
O tabu segue, mas pelo menos não foi a 10ª derrota seguida diante do adversário em seu próprio reduto…
Mais informações em instantes
Tags: Central, Pernambucano, Sport
Santa Cruz contrata zagueiro Vágner, ex-Náutico. Jogador está com 28 anos
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Está chegando à capital pernambucana, às 14h30 deste domingo, o último reforço do Santa Cruz para o Campeonato Pernambucano. Trata-se do zagueiro Vágner, 28 anos, ex-Náutico, que recentemente deixou o Guaratinguetá-SP. O defensor chega com o aval do técnico Zé Teodoro, que pediu a sua contratação.
Apesar de a informação ter sido confirmada pelo empresário do atleta, Anderson Nassrala, a diretoria do Santa Cruz, como é comum em sua linha de trabalho, não quis confirmar a vinda do atleta antes da assinatura do contrato. "A nossa política é essa: só estamos 100% com o contrato assinado. Até lá, vamos aguardar", despistou o diretor de futebol Constantino Júnior.
"Estamos conversando desde a semana do carnaval com o Santa Cruz e fechamos a negociação nesta última quinta-feira. Vágner está bem, pronto para jogar e chega neste domingo no Recife. A informação é que o técnico Zé Teodoro já quer o atleta treinando com o grupo nesta segunda-feira", pontuou o empresário de Vágner, Nassrala.
Ficha do atleta
Nome: Rafael Vágner Dias Silva
Data de Nascimento: 1983/06/09 (28 anos)
Naturalidade: Betim (MG)
Posição: Zagueiro
Altura: 1.82 metros
Peso: 73 quilos
Clubes por onde passou:2012 - Guaratinguetá
2011 - Paysandu e lIpatinga
2010 - Bahia
2009 Náutico
2008 Náutico
2007 Náutico
2006 Botafogo
2005 Coritiba
2004 Coritiba
2003 Coritiba (S20)
2002 Atlético Mineiro (S20)
A 12ª versão do Sport
Nos 11 primeiros jogos do Estadual, o técnico Mazola Júnior escalou o time titular do Sport de 11 maneiras diferentes. Mudanças causadas por desfalques, na maioria da vezes, prejudiciais ao entrosamento da equipe. Neste domingo, contra o Central, no estádio Luiz Lacerda, a história se repete. De última hora, os veto de Moacir e Marquinhos Paraná impediram o treinador de repetir uma escalação. O jogo tem início às 16h.
A expectativa de mandar a campo um time já utilizado foi sendo frustrada pouco a pouco. O pesadelo das lesões voltou a assombrar o técnico leonino. Na sexta-feira, o DM confirmou o veto ao lateral Moacir, por conta de uma tendinite no joelho. Mas o pior ainda estava por vir. No recreativo de ontem, Renê, recuperado de uma torção no tornozelo, voltou a sofrer uma pancada na região e será reavaliado antes do jogo. Virou dúvida. O caso de Marquinhos Paraná, por sua vez, é uma certeza. No mesmo treinamento, o volante sentiu uma fisgada no adutor da coxa direita e sequer viajou para Caruaru.
Com a ausência de Moacir, quem reassume a lateral direita do Sport é Renato. O atleta, que começou a temporada de forma surpreendente, calando os críticos com boas apresentações, deixou o time por causa de uma lesão no ombro. Está completamente recuperado. Mostrou isso na partida passada, quando entrou no segundo tempo e deu o passe para o gol de Jael. No meio-campo, a tarefa de substituir Marquinhos caberá a Diogo.
Prejudicado pelos desfaques, Mazola evita lamentar as perdas. Prefere passar confiança para os substitutos. “Infelizmente aconteceu de a gente não conseguir repetir nenhum time ainda, mas não temos que ficar lamentando. Nada vai quebrar esse bom momento que vivemos hoje”, destacou o treinador.
A expectativa de mandar a campo um time já utilizado foi sendo frustrada pouco a pouco. O pesadelo das lesões voltou a assombrar o técnico leonino. Na sexta-feira, o DM confirmou o veto ao lateral Moacir, por conta de uma tendinite no joelho. Mas o pior ainda estava por vir. No recreativo de ontem, Renê, recuperado de uma torção no tornozelo, voltou a sofrer uma pancada na região e será reavaliado antes do jogo. Virou dúvida. O caso de Marquinhos Paraná, por sua vez, é uma certeza. No mesmo treinamento, o volante sentiu uma fisgada no adutor da coxa direita e sequer viajou para Caruaru.
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Prejudicado pelos desfaques, Mazola evita lamentar as perdas. Prefere passar confiança para os substitutos. “Infelizmente aconteceu de a gente não conseguir repetir nenhum time ainda, mas não temos que ficar lamentando. Nada vai quebrar esse bom momento que vivemos hoje”, destacou o treinador.
Marquinhos Paraná sente lesão e não joga contra Central
Era para ser um trabalho leve e descontraído. Mas acabou trazendo séria dor de cabeça ao técnico Mazola Júnior. O elenco rubro-negro entrou em campo neste sábado, pela manhã, para realizar o tradicional recreativo, mas, o treinamento acabou tirando o volante Marquinhos Paraná da partida de amanhã contra o Central, às 16h, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru.
Marquinhos Paraná foi chutar uma bola e acabou sentindo forte dor na coxa direita. No momento, o jogador procurou o médico do clube alegando o desconforto e, de imediato, foi retirado da movimentação.
"O atleta está fora do jogo sim. Vamos esperar mais 24h para avaliá-lo melhor e realizar um exame de imagem. Marquinhos teve uma lesão muscular e ficará de fora, no mínimo, uma semana. Porém acredito que sua recuperação gire em torno de 15 ou 21 dias", afirmou Stemberg Vasconcelos, médico do clube rubro-negro.
Marquinhos Paraná foi chutar uma bola e acabou sentindo forte dor na coxa direita. No momento, o jogador procurou o médico do clube alegando o desconforto e, de imediato, foi retirado da movimentação.
"O atleta está fora do jogo sim. Vamos esperar mais 24h para avaliá-lo melhor e realizar um exame de imagem. Marquinhos teve uma lesão muscular e ficará de fora, no mínimo, uma semana. Porém acredito que sua recuperação gire em torno de 15 ou 21 dias", afirmou Stemberg Vasconcelos, médico do clube rubro-negro.
Timbu pronto para recuperar o território
Em casa, com apenas um atacante. A formação alvirrubra, num primeiro momento, pode deixar o torcedor do Náutico irritado. Suscita uma retranca para enfrentar um adversário mais fraco, o Belo Jardim, no caldeirão dos Aflitos. Mas na verdade, é o indicativo de dois tormentos vividos pelo clube. A carência de suplentes de qualidade no ataque e a redução da força criativa no meio-campo. É por conta disso que Waldemar Lemos escala o Timbu neste domingo num inédito 4-5-1, com Siloé isolado no setor ofensivo. O duelo começa às 16h.
A opção por escalar Marcos Vinícius ou Philip no lugar de Berger é uma tentativa de compactar o meio-campo. Mais do que um tempero “Barcelona”, traduz a dificuldade alvirrubra de manter o mesmo desempenho quando os desfalques batem à porta. Importante uma ressalva: as ausências são muitas. Todas por contusões. Além do meia Cascata e do atacante Rogério, que só voltam aos gramados no segundo semestre, o Náutico tem três baixas por lesões menos graves: João Ananias (lateral-direito), Ronaldo Alves (zagueiro) e Elicarlos (volante).
O problema maior, no entanto, está na qualidade dos suplentes. Em especial no ataque. Um problema disfarçado, num primeiro momento, pelos gols marcados por Souza. As vitórias conquistadas por conta das cobranças de falta e pênalti do volante acobertaram a dependência que o time tinha de Rogério.
O vazio deixado por Rogério ficou mais imperceptível quando Siloé desencantou. Vieram então os desfalques no meio-campo e na zaga. E a presença de um “figurante” no ataque timbu se mostrou prejudicial. Além dos problemas no ataque, o Náutico apresentou falhas no meio-campo e na defesa. Era preciso intervir, limitar a vulnerabilidade timbu a um setor apenas. E Waldemar interveio. Da forma como podia, com as peças que tem.
Vice-liderança
Além de voltar a ter o domínio do meio-campo nas partidas, o Náutico enfrenta o Belo Jardim querendo reassumir a vice-liderança do Campeonato Pernambucano. Para isso, além da vitória neste domingo, é necessário um tropeço do Sport diante do Central, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru. O empate leonino já é suficiente.
Auremir?
Além de Marcos Vinícius e Philip, Waldemar Lemos pode escalar Auremir como um falso zagueiro no lugar do atacante Berger. A hipótese é improvável, mas experimentada pelo treinador.
A opção por escalar Marcos Vinícius ou Philip no lugar de Berger é uma tentativa de compactar o meio-campo. Mais do que um tempero “Barcelona”, traduz a dificuldade alvirrubra de manter o mesmo desempenho quando os desfalques batem à porta. Importante uma ressalva: as ausências são muitas. Todas por contusões. Além do meia Cascata e do atacante Rogério, que só voltam aos gramados no segundo semestre, o Náutico tem três baixas por lesões menos graves: João Ananias (lateral-direito), Ronaldo Alves (zagueiro) e Elicarlos (volante).
O problema maior, no entanto, está na qualidade dos suplentes. Em especial no ataque. Um problema disfarçado, num primeiro momento, pelos gols marcados por Souza. As vitórias conquistadas por conta das cobranças de falta e pênalti do volante acobertaram a dependência que o time tinha de Rogério.
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Vice-liderança
Além de voltar a ter o domínio do meio-campo nas partidas, o Náutico enfrenta o Belo Jardim querendo reassumir a vice-liderança do Campeonato Pernambucano. Para isso, além da vitória neste domingo, é necessário um tropeço do Sport diante do Central, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru. O empate leonino já é suficiente.
Auremir?
Além de Marcos Vinícius e Philip, Waldemar Lemos pode escalar Auremir como um falso zagueiro no lugar do atacante Berger. A hipótese é improvável, mas experimentada pelo treinador.
Santa Cruz goleia o Petrolina por 6 a 0
Mais do que a goleada e muito além da vitória. Os 6 a 0 sobre o Petrolina deram ao elenco e principalmente ao técnico Zé Teodoro, a tranquilidade para o Santa Cruz reencontrar seu caminho neste Pernambucano. Depois de superarem a própria tensão e a desconfiança do torcedor no início da partida, os tricolores simplesmente desmantelaram a melhor defesa da competição, até então. Apesar do triunfo, os corais seguem fora do G4, com um ponto a menos que o adversário deste domingo. O próximo desafio é contra o Ypiranga, na quarta-feira, no Otávio Limeira.
Erros de passe, de movimentação e até de controle de bola. Tudo evidenciava o ingrediente extra com o qual os tricolores entraram em campo: a pressão. O receio de um novo tropeço diante do Petrolina deixou a partida tensa desde os instantes iniciais. Armados num cauteloso 3-6-1 pelo técnico Pedro Manta, os sertanejos amarravam a partida no meio de campo. Mesmo com maior posse de bola, os comandados de Zé Teodoro não conseguiam trabalhar o último passe com eficiência e cediam espaços para contra-ataques.
Neste cenário, foi a Fera Sertaneja quem teve a primeira chance clara de gol. Aproveitando um passe errado do sistema ofensivo coral, Daniel avançou com velocidade até a área de Diego Lima, mas desperdiçou a oportunidade numa finalização displicente. Foi o suficiente para acabar com a paciência da torcida, que passou a reclamar com mais veemência dos erros de seus atletas. O alívio veio apenas aos 26 minutos, através de uma das principais armas da equipe na última temporada. Depois de ajeitar a bola com carinho, Weslley cobrou uma falta perigosa, na cabeça do estreante Willian, que cabeceou com confiança para o gol vazio de Jaílson.
Em desvantagem, o Petrolina foi obrigado a sair para o jogo, deixando o confronto mais aberto no meio de campo. Bem mais à vontade, os tricolores passaram a envolver o adversário com boas trocas de passe. Em uma delas, aos 36, Renatinho deixou Dutra em boas condições de cruzar para a área. O veterano mandou a bola nos pés de Carlinhos Bala, que de costas para a linha de fundo, escorou para Dênis Marques. Com categoria e tranquilidade, o camisa 9 escorou rasteiro, no canto esquerdo de Jaílson.
Dono da partida, o Santa Cruz começou o segundo tempo disposto a sacramentar sua vitória e na primeira jogada, esteve perto de ampliar a vantagem num chute perigoso de Renatinho. Aos 5 minutos, Weslley mostrou que pretende voltar a ser o maestro do meio-campo coral. Aproveitando a sobra de um escanteio, ele soltou uma bomba de primeira, marcando o terceiro gol tricolor e o seu quarto no Pernambucano. Pouco depois, Renatinho transformou a vitória em goleada, tocando na saída de Jaílson um contra-ataque puxado por Carlinhos Bala. Aos 17, Memo ampliou a vantagem, ao acertar a barra de Jaílson num lance que a zaga sertaneja esperava um cruzamento e aos 35, Caça-Rato voltou a ter o nome saudado pelos torcedores ao decretar o fim do passeio: 6 a 0. A maior goleada do Pernambucano.
Santa Cruz
Diego Lima; Diogo, Everton Sena, Willian e Dutra; Léo (Anderson Pedra), Memo, Weslley (Caça-Rato) e Renatinho (Luciano Henrique); Carlinhos Bala e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro.
Petrolina
Jaílson; Lau, Uilton e Jeferson Petrolina (Alan); Gustavo, Daniel, Sinho, Júlio, Fábio (Jandir) e Jefinho (Geovane); Souza. Técnico: Pedro Manta.
Local: Arruda. Árbitro: Gleidson Leite. Assistentes: Elan Vieira e Clóvis Amaral. Gols: Willian, Dênis Marques, Weslley, Renatinho, Memo e Flávio Caça-Rato (S). Cartões amarelos: Everton Sena (S), Jeferson Maranhão, Geovane, Daniel e Souza (P). Público: 10.193. Renda: R$ 92.775,00.
Erros de passe, de movimentação e até de controle de bola. Tudo evidenciava o ingrediente extra com o qual os tricolores entraram em campo: a pressão. O receio de um novo tropeço diante do Petrolina deixou a partida tensa desde os instantes iniciais. Armados num cauteloso 3-6-1 pelo técnico Pedro Manta, os sertanejos amarravam a partida no meio de campo. Mesmo com maior posse de bola, os comandados de Zé Teodoro não conseguiam trabalhar o último passe com eficiência e cediam espaços para contra-ataques.
Neste cenário, foi a Fera Sertaneja quem teve a primeira chance clara de gol. Aproveitando um passe errado do sistema ofensivo coral, Daniel avançou com velocidade até a área de Diego Lima, mas desperdiçou a oportunidade numa finalização displicente. Foi o suficiente para acabar com a paciência da torcida, que passou a reclamar com mais veemência dos erros de seus atletas. O alívio veio apenas aos 26 minutos, através de uma das principais armas da equipe na última temporada. Depois de ajeitar a bola com carinho, Weslley cobrou uma falta perigosa, na cabeça do estreante Willian, que cabeceou com confiança para o gol vazio de Jaílson.
Em desvantagem, o Petrolina foi obrigado a sair para o jogo, deixando o confronto mais aberto no meio de campo. Bem mais à vontade, os tricolores passaram a envolver o adversário com boas trocas de passe. Em uma delas, aos 36, Renatinho deixou Dutra em boas condições de cruzar para a área. O veterano mandou a bola nos pés de Carlinhos Bala, que de costas para a linha de fundo, escorou para Dênis Marques. Com categoria e tranquilidade, o camisa 9 escorou rasteiro, no canto esquerdo de Jaílson.
Dono da partida, o Santa Cruz começou o segundo tempo disposto a sacramentar sua vitória e na primeira jogada, esteve perto de ampliar a vantagem num chute perigoso de Renatinho. Aos 5 minutos, Weslley mostrou que pretende voltar a ser o maestro do meio-campo coral. Aproveitando a sobra de um escanteio, ele soltou uma bomba de primeira, marcando o terceiro gol tricolor e o seu quarto no Pernambucano. Pouco depois, Renatinho transformou a vitória em goleada, tocando na saída de Jaílson um contra-ataque puxado por Carlinhos Bala. Aos 17, Memo ampliou a vantagem, ao acertar a barra de Jaílson num lance que a zaga sertaneja esperava um cruzamento e aos 35, Caça-Rato voltou a ter o nome saudado pelos torcedores ao decretar o fim do passeio: 6 a 0. A maior goleada do Pernambucano.
Santa Cruz
Diego Lima; Diogo, Everton Sena, Willian e Dutra; Léo (Anderson Pedra), Memo, Weslley (Caça-Rato) e Renatinho (Luciano Henrique); Carlinhos Bala e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro.
Petrolina
Jaílson; Lau, Uilton e Jeferson Petrolina (Alan); Gustavo, Daniel, Sinho, Júlio, Fábio (Jandir) e Jefinho (Geovane); Souza. Técnico: Pedro Manta.
Local: Arruda. Árbitro: Gleidson Leite. Assistentes: Elan Vieira e Clóvis Amaral. Gols: Willian, Dênis Marques, Weslley, Renatinho, Memo e Flávio Caça-Rato (S). Cartões amarelos: Everton Sena (S), Jeferson Maranhão, Geovane, Daniel e Souza (P). Público: 10.193. Renda: R$ 92.775,00.
Salgueiro bate o Porto em Caruaru e segue líder
O Salgueiro continua no topo do Campeonato Pernambucano 2012. O Carcará do Sertão acabou de vencer, pelo placar de 1 a 0, a equipe do Porto no estádio Lacerdão, em Caruaru. Elvis balançou a rede dos donos da casa aos 44 minutos do primeiro tempo. O placar foi justo e poderia ter sido até ampliado, já que o Carcará foi superior durante toda a partida, perdendo duas chances claras de gol no segundo tempo da patrida.
Nem as três substituições feitas pelo técnico Laelson conseguiram fazer o Porto reagir. As maiores falhas foram vistas na marcação do meio de campo e irritaram os 6 mil torcedores do time que compareceram ao estádio Lacerdão. Com o resultado deste sábado, os sertanehos seguem na liderança da competição somando agora 28 pontos.
Nem as três substituições feitas pelo técnico Laelson conseguiram fazer o Porto reagir. As maiores falhas foram vistas na marcação do meio de campo e irritaram os 6 mil torcedores do time que compareceram ao estádio Lacerdão. Com o resultado deste sábado, os sertanehos seguem na liderança da competição somando agora 28 pontos.
25 de fevereiro de 2012
Narrador titular da TV Bandeirantes afastado por problemas de saúde
São Paulo, SP, 24 (AFI) – Uma notícia pego todos os amantes do futebol de surpresa esta semana, segundo informações divulgada pela jornalista, Fabíola Reipert, da Rede Record, o motivo do afastamento de Luciano do Vale das transmissões esportivas na TV Bandeirantes, foi uma isquemia celebral, um tipo de AVC (acidente vascular celebral) ocorrido durante o período de férias do narrador titular da emissora.
A TV Bandeirantes não divulgou o verdadeiro motivo do afastamento para atender uma solicitação dos familiares de Luciano do Vale.
Enquanto Luciano continua afastado das transmissões por orientação médica, Théo José, segue narrando os jogos transmitidos para São Paulo.
Luciano do Vale é natural de Campinas e trabalhou nas principais emissoras do país TV Globo, TV Record e atualmente é narrador titular da TV Bandeirantes. Como jornalista esportivo narrou várias Copas do Mundo, Fórmula 1, Vôlei, Boxe e, em 2011, Luciano surpreendeu ao emprestar sua potente voz ao personagem Brent Mustanburger, do filme Carros 2, na versão em português.
Confira!
Enquanto Luciano continua afastado das transmissões por orientação médica, Théo José, segue narrando os jogos transmitidos para São Paulo.
Luciano do Vale é natural de Campinas e trabalhou nas principais emissoras do país TV Globo, TV Record e atualmente é narrador titular da TV Bandeirantes. Como jornalista esportivo narrou várias Copas do Mundo, Fórmula 1, Vôlei, Boxe e, em 2011, Luciano surpreendeu ao emprestar sua potente voz ao personagem Brent Mustanburger, do filme Carros 2, na versão em português.
Agência Futebol Interior
Em meio à crise política, CBF convoca assembleia com federações
Rio de Janeiro, RJ, 24 (AFI) - Em meio a rumores de que o presidente Ricardo Teixeira poderia deixar seu cargo na CBF, a entidade máxima do futebol brasileiro publicou nesta sexta-feira, em seu site oficial, convocação para uma assembleia extraordinária, a ser realizada na próxima quarta-feira, em sua sede, no Rio.
A assembleia teria sido solicitada por uma parte das federações estaduais filiadas, que desejavam receber informações mais precisas sobre o futuro da CBF e de seu presidente Ricardo Teixeira, há 23 anos no cargo. Caso ele deixe mesmo a presidência, como vem sendo especulado, seu substituto seria José Maria Marin, por ser o mais velho dos vice-presidentes.
De acordo com a CBF, a assembleia terá natureza administrativa. Na ordem de dia constam "tomar ciência de assuntos de interesse da entidade e suas filiadas", discussão sobre reforma parcial no estatuto e interpretar preceitos deste.
Confira!
A assembleia teria sido solicitada por uma parte das federações estaduais filiadas, que desejavam receber informações mais precisas sobre o futuro da CBF e de seu presidente Ricardo Teixeira, há 23 anos no cargo. Caso ele deixe mesmo a presidência, como vem sendo especulado, seu substituto seria José Maria Marin, por ser o mais velho dos vice-presidentes.
De acordo com a CBF, a assembleia terá natureza administrativa. Na ordem de dia constam "tomar ciência de assuntos de interesse da entidade e suas filiadas", discussão sobre reforma parcial no estatuto e interpretar preceitos deste.
Agência Estado
A esperança da Patativa
Aos 35 anos, Acosta já não é mais o jogador que encantou a torcida do Náutico em 2007. Naquela temporada, terminou como vice-artilheiro da Série A, apenas um gol a menos que Josiel, do Paraná, e ainda levou a Bola de Prata, tanto a da revista Placar quanto a da eleição organizada pela CBF. Desde que deixou o Corinthians, em 2009, o gringo tenta reencontrar-se. O futebol vistoso apresentado nos Aflitos na verdade também passou longe do Timão.
Há três meses sem jogar, Acosta espera voltar a ser feliz na terra em que aprendeu a ser admirado. “Sempre gostei daqui, um lugar onde as pessoas sempre nos abraçam, são carinhosas. Em São Paulo, por exemplo, não é assim. Tudo o que acontecia no Corinthians era culpa minha. Se fizer um bom campeonato sei que as portas vão se abrir novamente para mim”, declarou.
Se depender da própria vontade, ele já poderá entrar em campo domingo, contra o Sport. “Quero jogar o mais rápido possível. Talvez na próxima semana, quem sabe. Ou mesmo no domingo”, disse. O presidente do Central, Sivaldo Oliveira, garantiu que o salário do atacante está dentro da realidade financeira do clube. E ainda revelou como surgiu a oportunidade de fazer a contratação.
“O empresário dele me ligou de Brasília oferecendo o jogador e a gente precisava de mais um atacante. Claro que o investimento exigiu um esforço maior, mas o salário não foge ao nosso padrão”, explicou. Nos próximos dias, a camisa alvinegra de número 25 estará à venda na loja oficial do Central.
Volante
Além de Acosta, a diretoria anunciou a contratação do volante Júnior Maranhão, ex-Sport e Santa Cruz. Campeão da Copa do Brasil pelo Leão em 2008, ele estava no River/SE. Com os dois novos reforços e a chegada do atacante Beto, o presidente encerrou o ciclo de contratações.
Linha do tempo
2007 - Um ano depois de vestir a camisa do Peñarol, Acosta chega ao Náutico após rápida passagem pelo ASKO Kara, de Togo. No Timbu, ganha a Bola de Prata por seu desempenho no Campeonato Brasileiro, quando foi vice-artilheiro com 19 gols.
2008 - O sucesso no Náutico o leva ao Corinthians, mas uma grave lesão e a chegada de várias estrelas viabilizadas pelo efeito Ronaldo Fenômeno minimizam o espaço do uruguaio.
2009 - Campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista praticamente sem jogar, o atacante pede para sair do Corinthians e volta ao Náutico. Uma série de lesões atrapalham a mal-sucedida segunda passagem pelo Timbu. No mesmo ano, é devolvido ao Corinthians e volta pela terceira vez ao Náutico.
2010 - Após outra saída do Náutico, retorna ao Uruguai e chega a fazer parte do elenco do Defensor. Logo depois, porém, acerta sua transfência para o Brasiliense.
2011 - Disputou a Série C
pelo Brasiliense, sua última competição. O último jogo foi
em novembro do ano passado.
Entrevista >> Acosta
“Deus me falou para eu estar aqui”
Qual o sentimento no retorno a Pernambuco?
“Estou voltando muito feliz. Tive uma proposta para jogar o Campeonato Paulista, mas agora sou evangélico. Falei com minha esposa, com Deus, e Ele me falou para estar aqui. Agora é trabalhar. Fisicamente estou bem, estava treinando em Brasília. Só me falta ritmo de jogo.”
O que a torcida do Central pode esperar?
“Não promete gols, e sim muita raça e vontade. Sei que a torcida do Central é muito apaixonada e sei da minha responsabilidade. Joguei no Náutico, Peñarol, Corinthians… estou acostumado com pressão. A verdade é que sou uruguaio, mas aqui me sinto em casa. Acho que vai dar tudo certo”
Qual o seu maior objetivo hoje?
“Sei que os dirigentes do Central fizeram um esforço para me contratar. Gosto desse tipo de desafio. Agora preciso executar na prática o que conversei com o presidente, que é deixar o Central na parte de cima da tabela. Vim para ser mais um no grupo, mas
Zé Teodoro promeve uma série de mudanças no time. Até o capitão sobrou
Se os resultados não estão vindos, o técnico Zé Teodoro, pelo menos, não está se omitindo. No movimentado treino da tarde desta sexta-feira, o treinador montou o provável time titular que enfrentará o Petrolina, no Arruda, repleto de novidades. A principal delas foi na zaga, onde o então capitão André Oliveira acabou sacado do time.
Everton Sena e William estão formando a dupla de zaga, já que Lendro Souza está suspenso em razão do terceiro cartão amarelo. Outra novidade está no meio de campo. Luciano Henrique foi tirado do time principal, assim como o volante Anderson Pedra. Renatinho e Weslley são os novos responsáveis pelo setor de criação.
O time principal está composto por: Diego Lima; Diogo, Everton Sena, William e Dutra; Memo, Léo, Weslley e Renatinho; Bala e Dênis Marques. Os suplentes estão sendo formados por: Cley; Anderson Maisena, André Oliveira, Renato Camilo e Éder Túlio; Anderson Pedra, Chicão, Sandro Manoel e Luciano Henrique; Flávio Caça-Rato e Geílson.
Everton Sena e William estão formando a dupla de zaga, já que Lendro Souza está suspenso em razão do terceiro cartão amarelo. Outra novidade está no meio de campo. Luciano Henrique foi tirado do time principal, assim como o volante Anderson Pedra. Renatinho e Weslley são os novos responsáveis pelo setor de criação.
O time principal está composto por: Diego Lima; Diogo, Everton Sena, William e Dutra; Memo, Léo, Weslley e Renatinho; Bala e Dênis Marques. Os suplentes estão sendo formados por: Cley; Anderson Maisena, André Oliveira, Renato Camilo e Éder Túlio; Anderson Pedra, Chicão, Sandro Manoel e Luciano Henrique; Flávio Caça-Rato e Geílson.
Técnico Zé Teodoro acredita na reação do time e quer "borracha" no que já passou
Mostrando que a confiança também faz realmente parte da sua índole, o técnico Zé Teodoro acredita veementemente que o Santa Cruz irá dar a volta por cima. E mais. Crava o jogo deste sábado como ponto de partida para uma reação do time no Estadual. Para tanto, mudou o time em quatro posições. A principal dela na defesa, onde promoverá uma nova dupla de zaga, composta por Everton Sena e William.
"Nós fizemos algumas modificações. Esses atletas vão entrar sem a carga de uma sequência de jogos. São dois zagueiros que são mais rápidos, mais ágeis. Vamos ter uma formação aliando audácia à prudência e que ganha agressividade do meio para frente. O adversário vem para jogar no nosso erro, jogo de paciência, de poucos gols. É ter tranquilidade, para sair bem", pontuou Zé Teodoro.
Sobre o futuro, o treinador está certo que as coisas irão melhorar. Para começar a mudar a situação, segundo ele, o primeiro passo é esquecer o que já passou. "Temos que pensar no segundo turno, o primeiro tempos que passar uma borracha, apagador. Sei que é um grupo que vai superar o momento sem regularidade. Vai passar e acredito que já pode ser nesse sábado. Acredito que o segundo turno será totalmente diferente para o santa cruz, vamos trabalhar em busca dessa vaga no g4 porque temos competência para chegar", disse.
O jogo entre Santa Cruz e Petrolina será às 18h deste sábado, no Arruda. "Temos condições de chegar no G4, se vai chegar agora ou no final, o Santa Cruz vai provar que é um time de chegada", finalizou o treinador.
"Nós fizemos algumas modificações. Esses atletas vão entrar sem a carga de uma sequência de jogos. São dois zagueiros que são mais rápidos, mais ágeis. Vamos ter uma formação aliando audácia à prudência e que ganha agressividade do meio para frente. O adversário vem para jogar no nosso erro, jogo de paciência, de poucos gols. É ter tranquilidade, para sair bem", pontuou Zé Teodoro.
Sobre o futuro, o treinador está certo que as coisas irão melhorar. Para começar a mudar a situação, segundo ele, o primeiro passo é esquecer o que já passou. "Temos que pensar no segundo turno, o primeiro tempos que passar uma borracha, apagador. Sei que é um grupo que vai superar o momento sem regularidade. Vai passar e acredito que já pode ser nesse sábado. Acredito que o segundo turno será totalmente diferente para o santa cruz, vamos trabalhar em busca dessa vaga no g4 porque temos competência para chegar", disse.
O jogo entre Santa Cruz e Petrolina será às 18h deste sábado, no Arruda. "Temos condições de chegar no G4, se vai chegar agora ou no final, o Santa Cruz vai provar que é um time de chegada", finalizou o treinador.
No Náutico, zagueiro Ronaldo Conceição dá um novo início à carreira
Aos 24 anos, Ronaldo Conceição ganha uma nova chance na carreira. Há dois anos, chegava ao Internacional após chamar atenção atuando pelo River Plate do Uruguai. Foi contratado a peso de ouro, chegou com fama de xerifão, no melhor estilo platino de jogar futebol. Não esperava que uma contusão fosse prejudicar seriamente a sua incipiente carreira. No primeiro jogo como titular, rompeu o tendão de aquiles e passou um ano afastado dos gramados. Na volta, novas lesões, como uma hérnia, o impediram de ter uma sequência.
Chegou uma hora em que Ronaldo teve que buscar outros ares. Emprestado ao Náutico, dá início a uma nova fase na carreira. Mas antes sabe que tem de superar a desconfiança fora de campo. Dentro das quatro linhas, o ritmo de jogo é o principal adversário. A última partida oficial foi no ano passado, pelo Gaúchão. "A parte física está ótima. Estou bem tranquilo e concentrado. O que vai faltar é ritmo de jogo. Mas isso sei que só vou ganhar jogando", afirmou o zagueiro, que será titular na partida deste domingo, contra o Belo Jardim.
A expectativa para entrar em campo vem desde o início dos treinamentos no Náutico. Mas Ronaldo teve que ter paciência. O grande tempo sem atuar foi um obstáculo desde o início. O único jeito de superar isso era se dedicando ao máximo nos treinos. E isso o zagueiro teve. Era comum vê-lo aprimorando a parte física após os treinos. "Quero abraçar essa oportunidade. Me preparei desde o dia em que cheguei aqui. Me dediquei ao máximos nos treinamentos. Estou feliz com a oportunidade que o Náutico está me dando", disse o defensor.
Chegou uma hora em que Ronaldo teve que buscar outros ares. Emprestado ao Náutico, dá início a uma nova fase na carreira. Mas antes sabe que tem de superar a desconfiança fora de campo. Dentro das quatro linhas, o ritmo de jogo é o principal adversário. A última partida oficial foi no ano passado, pelo Gaúchão. "A parte física está ótima. Estou bem tranquilo e concentrado. O que vai faltar é ritmo de jogo. Mas isso sei que só vou ganhar jogando", afirmou o zagueiro, que será titular na partida deste domingo, contra o Belo Jardim.
A expectativa para entrar em campo vem desde o início dos treinamentos no Náutico. Mas Ronaldo teve que ter paciência. O grande tempo sem atuar foi um obstáculo desde o início. O único jeito de superar isso era se dedicando ao máximo nos treinos. E isso o zagueiro teve. Era comum vê-lo aprimorando a parte física após os treinos. "Quero abraçar essa oportunidade. Me preparei desde o dia em que cheguei aqui. Me dediquei ao máximos nos treinamentos. Estou feliz com a oportunidade que o Náutico está me dando", disse o defensor.
Para Waldemar Lemos, Náutico fecha fase inicial do PE2012 com saldo positivo
A fase de ida dos jogos do Campeonato Pernambucano terminou na quarta-feira, com a realização da 11ª rodada da competição. Para o Náutico, após um início arrasador, com bons resultados e bom futebol, ficou uma ponta de frustração. O Timbu esteve na ponta durante boa parte do Estadual, mas declinou na reta final. Terminou em terceiro lugar na tabela, com 22 pontos, atrás de Salgueiro, líder, e Sport, que alcançou o segundo lugar na última partida.
Apesar da queda no final, o técnico Waldemar Lemos terminou o "turno" satisfeito com o rendimento da equipe. Ele lamentou as contusões sérias de jogadores importantes, como Cascata e Rogério, e outros desfalques. "Ficou uma sensação um pouco esquisita diante de tudo o que aconteceu. Formamos uma equipe e depois, com tantas contusões, tivemos que reformular tudo", avaliou. "Mas, apesar disso, vi um Náutico tentando jogar um futebol diferenciado. Fomos bem em todas as partidas, até mesmo nessa última, quando perdemos."
Para o seguimento do campeonato, Waldemar planeja manter a forma que vinha sendo apresentada, principalmente a do início da competição, e que os problemas com contusões finalmente terminem, podendo dar uma nova sequência ao time. "O Náutico tem tudo para continuar esse segundo turno do jeito que começou e terminou. Apesar das mudanças, a gente vai conseguir a melhor adaptação e dar continuidade à nossa vida, transpondo todos os obstáculos que estamos enfrentando", disse o treinador.
Apesar da queda no final, o técnico Waldemar Lemos terminou o "turno" satisfeito com o rendimento da equipe. Ele lamentou as contusões sérias de jogadores importantes, como Cascata e Rogério, e outros desfalques. "Ficou uma sensação um pouco esquisita diante de tudo o que aconteceu. Formamos uma equipe e depois, com tantas contusões, tivemos que reformular tudo", avaliou. "Mas, apesar disso, vi um Náutico tentando jogar um futebol diferenciado. Fomos bem em todas as partidas, até mesmo nessa última, quando perdemos."
Para o seguimento do campeonato, Waldemar planeja manter a forma que vinha sendo apresentada, principalmente a do início da competição, e que os problemas com contusões finalmente terminem, podendo dar uma nova sequência ao time. "O Náutico tem tudo para continuar esse segundo turno do jeito que começou e terminou. Apesar das mudanças, a gente vai conseguir a melhor adaptação e dar continuidade à nossa vida, transpondo todos os obstáculos que estamos enfrentando", disse o treinador.
Mazola ainda não decidiu escalação para o segundo encontro com o Central
O técnico Mazola Júnior preferiu não adiantar a escalação do Sport para o segundo encontro com o Central. Entretanto, a equipe rubro-negra está praticamente definida. O veto de Moacir e a liberação de Renê deixam a situação das laterais - principal calo da formação leonina - quase certas.
Mazola justificou que vai esperar o treinamento deste sábado para definir a equipe titular para a partida de domingo. "Temos alguns atletas com mais de 30 anos no grupo e preciso esperar 48 horas depois dos jogos para ter uma noção mais precisa da recuperação física destes jogadores", explicou.
Caso não haja nenhuma surpresa, o treinador deve formar o Sport com Magrão; Renato, Tobi, Bruno Aguiar e Renê; Hamilton, Marquinhos Paraná, Rivaldo e Marcelinho Paraíba; Jael e Jheimy.
Mazola justificou que vai esperar o treinamento deste sábado para definir a equipe titular para a partida de domingo. "Temos alguns atletas com mais de 30 anos no grupo e preciso esperar 48 horas depois dos jogos para ter uma noção mais precisa da recuperação física destes jogadores", explicou.
Caso não haja nenhuma surpresa, o treinador deve formar o Sport com Magrão; Renato, Tobi, Bruno Aguiar e Renê; Hamilton, Marquinhos Paraná, Rivaldo e Marcelinho Paraíba; Jael e Jheimy.
Recuperado, Renê é opção para a lateral
Recuperado de uma torção no tornozelo, o lateral-esquerdo Renê está à disposição de Mazola para o confronto com o Central, no domingo. O jogador desfalcou o time no primeiro encontro com a Patativa, na última quinta-feira, e deve retornar à equipe.
Apesar de não ser uma unanimidade, Renê vem crescendo desde a lesão do zagueiro Willian Rocha, que havia conquistado a vaga na lateral. A participação do prata da casa no jogo contra o Central, entretanto, ainda não está definida.
O técnico Mazola Júnior fez mistério acerca da escalação do time, mas tudo indica que Renê deve mesmo voltar ao time. Há ainda outras alternativas, como as improvisações do lateral-direito Thiaguinho ou do volante Rivaldo no setor.
Apesar de não ser uma unanimidade, Renê vem crescendo desde a lesão do zagueiro Willian Rocha, que havia conquistado a vaga na lateral. A participação do prata da casa no jogo contra o Central, entretanto, ainda não está definida.
O técnico Mazola Júnior fez mistério acerca da escalação do time, mas tudo indica que Renê deve mesmo voltar ao time. Há ainda outras alternativas, como as improvisações do lateral-direito Thiaguinho ou do volante Rivaldo no setor.
23 de fevereiro de 2012
Felipe, ex-Peixe, é apresentado no CT Wilson Campos
Goleiro Felipe, ex-Santos e Avaí, chega ao Náutico, para disputar o restante do Pernambucano, a Copa do Brasil e a Série A de 2012. O jogador, que, em 2010, se envolveu em uma grande polêmica ao discutir com torcedores do Peixe em uma transmissão de vídeo pela internet, foi apresentado oficialmente nesta quinta à tarde, no CT da Guabiraba. E já deu o recado: quer escrever um novo capítulo de sua história debaixo das traves do Timbu.
Formado nas categorias de base do Santos, onde ficou durante 14 anos, o
goleiro de 1,92 metro e 92 quilos tornou-se mais conhecido por um deslize
online, onde ele e mais três jogadores do Peixe bateram boca com torcedores através da Twitcam (uma espécie e Twitter com webcam). Chamado de “mãos de alface”, Felipe disse que gastava, com a ração de seu cachorro, o equivalente ao salário de um dos internautas com quem discutia.
“Aprendi e amadureci muito com esse episódio. Fiquei triste por ter passado por uma coisa que eu não sou. Sou um cara humilde, me dou bem com todo
mundo. Ali, eu estava só imitando o que outro jogador falou”, afirmou. Segundo ele, a fama de indisciplinado é fruto de mentiras plantadas pela imprensa.
Após a polêmica no fim de 2010, Felipe não teve sorte na vida profissional. No no passado, atuou pelo Paraná, no campeonato estadual, e pelo Avaí, na Série A do Brasileiro. Os dois times foram rebaixados. No Náutico, ele quer que a história seja diferente. “O meu objetivo é conquistar títulos, começando pelo Pernambucano”, salientou o goleiro, que se diz motivado pela torcida, pela estrutura do clube e pela chance de recomeçar. Felipe não treinou nesta quinta, mas começa os trabalhos nesta sexta.
Formado nas categorias de base do Santos, onde ficou durante 14 anos, o
goleiro de 1,92 metro e 92 quilos tornou-se mais conhecido por um deslize
online, onde ele e mais três jogadores do Peixe bateram boca com torcedores através da Twitcam (uma espécie e Twitter com webcam). Chamado de “mãos de alface”, Felipe disse que gastava, com a ração de seu cachorro, o equivalente ao salário de um dos internautas com quem discutia.
“Aprendi e amadureci muito com esse episódio. Fiquei triste por ter passado por uma coisa que eu não sou. Sou um cara humilde, me dou bem com todo
mundo. Ali, eu estava só imitando o que outro jogador falou”, afirmou. Segundo ele, a fama de indisciplinado é fruto de mentiras plantadas pela imprensa.
Após a polêmica no fim de 2010, Felipe não teve sorte na vida profissional. No no passado, atuou pelo Paraná, no campeonato estadual, e pelo Avaí, na Série A do Brasileiro. Os dois times foram rebaixados. No Náutico, ele quer que a história seja diferente. “O meu objetivo é conquistar títulos, começando pelo Pernambucano”, salientou o goleiro, que se diz motivado pela torcida, pela estrutura do clube e pela chance de recomeçar. Felipe não treinou nesta quinta, mas começa os trabalhos nesta sexta.
Leandro Souza está suspenso e poderá ceder vaga ao novato William
Pilar da defesa tricolor, o zagueiro Leandro Souza não poderá enfrentar o Petrolina, no próximo sábado, no Arruda. O atleta tomou o terceiro cartão amarelo e está suspenso. Para a sua vaga, o técnico Zé Teodoro tem duas opções. A primeira e mais provável é a escalação de Everton Sena, que retorna de suspensão automática. A segunda é a estreia de William, que veio do futebol chinês e ainda não teve chances.
William, inclusive, vem fazendo bons treinos desde a sua chegada, há cerca de um mês. Durante um dos treinos da semana passada, Zé Teodoro chegou a colocar o atleta no time principal, na vaga de André Oliveira - o que pode ser um indício da sua possível escalação.
Outro atleta que retorna de suspensão nesta próxima rodada é o atacante Flávio Caça-Rato.
William, inclusive, vem fazendo bons treinos desde a sua chegada, há cerca de um mês. Durante um dos treinos da semana passada, Zé Teodoro chegou a colocar o atleta no time principal, na vaga de André Oliveira - o que pode ser um indício da sua possível escalação.
Outro atleta que retorna de suspensão nesta próxima rodada é o atacante Flávio Caça-Rato.
Ypiranga vence o América e afunda o adversário
Há um ano, o América conseguiu uma recuperação impressionante no returno e evitou o rebaixamento. Nesta temporada, a missão está indigesta. Mesmo com a promessa da musa paraguaia Larissa Riquelme – que posaria nua no Recife em caso de título do Mequinha – , o Alviverde desandou de vez na competição. Somou apenas dois pontos em 11 rodadas. No jogo que fechou o 1º turno, o time perdeu novamente como mandante, desta vez para o Ypiranga, por 2 a 1. O revés na noite desta quinta-feira foi diante de um adversário direto na briga contra a degola.
Diante de apenas 1.274 torcedores no estádio Ademir Cunha, o América foi facilmente batido pela Máquina de Costura, que abriu a vantagem logo no primeiro tempo, com dois gols de Danilo Lins, o mesmo que já havia marcado o tento da vitória sobre o Sport, na Ilha do Retiro. Os gols saíram aos 8 e aos 12 minutos. Depois daí, já com as poucas testemunhas impacientes, o América não pressionou mais na primeira etapa.
Na etapa final, o Ypiranga veio com uma formação mais compacta na defesa, uam vez que o triunfo tiraria o clube da Sulanca da zona de rebaixamento. O América até diminuiu, com um gol de França aos 44 do 2º tempo. No entanto, o Ypiranga voltou para a casa respirando na classificação, agora em 8º lugar, com 13 pontos.
Diante de apenas 1.274 torcedores no estádio Ademir Cunha, o América foi facilmente batido pela Máquina de Costura, que abriu a vantagem logo no primeiro tempo, com dois gols de Danilo Lins, o mesmo que já havia marcado o tento da vitória sobre o Sport, na Ilha do Retiro. Os gols saíram aos 8 e aos 12 minutos. Depois daí, já com as poucas testemunhas impacientes, o América não pressionou mais na primeira etapa.
Na etapa final, o Ypiranga veio com uma formação mais compacta na defesa, uam vez que o triunfo tiraria o clube da Sulanca da zona de rebaixamento. O América até diminuiu, com um gol de França aos 44 do 2º tempo. No entanto, o Ypiranga voltou para a casa respirando na classificação, agora em 8º lugar, com 13 pontos.
Novo reforço do Central, uruguaio Acosta desembarca no Recife
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O mesmo jeito desengonçado. O mesmo semblante risonho. A mesma vontade de brilhar. Resta saber se Acosta vai conseguir repetir o mesmo futebol responsável por o tornar vice-artilheiro do Brasileiro de 2007 com a camisa do Náutico, titular do Corinthians e o fazer alcançar a marca de 23 jogos e oito gols pela seleção do Uruguai. O novo atacante do Central desembarcou por volta das 16h45 desta quinta-feira no Aeroporto Internacional do Recife repleto de motivação para reencontrar o caminho do triunfo.
"Estou muito feliz por voltar para cá. Em Recife, eu me sinto em casa. Um lugar onde eu sempre sou muito bem acolhido, com muito calor humano da torcida, importante para eu reencontrar o meu futebol", declarou o Gringo. Acosta garante estar bem fisicamente. "Eu vinha treinando, mas falta ritmo de jogo. Mesmo assim, se o treinador precisar, quem sabe eu já possa estar em campo no domingo."
O uruguaio vai assistir ao duelo entre Sport e Central, às 20h desta quinta-feira, na Ilha do Retiro. Perguntado sobre a sensação de voltar ao palco da decisão da Copa do Brasil de 2008, quando perdeu a decisão com o Corinthians para o time rubro-negro, Acosta conservou ar de desdém. "Não tem nada de especial. É algo que já faz muito tempo, coisa do passado", afirmou.
O jogador chegou de um voo de Brasília, estado onde defendeu o Brasiliense durante as últimas temporadas. Sem disputar partida oficial desde novembro, o "Lula Molusco", como foi apelidado pelos alvirrubros, está ansioso pelo retorno. "Já quero jogar, o mais rápido possível", declarou.
Magrão reconhece falhas do Sport, mas ressalta evolução do time
Na vitória leonina sobre o Central, Magrão voltou a mostrar o motivo pelo qual alcançou o status de ídolo da torcida. O Sport vencia por 2 a 1, mas sofria uma pressão da Patativa. Numa das investidas, o meia Lenilson entrou cara a cara com o goleiro, que praticou uma grande defesa, garantindo os três pontos.
Apesar do reencontro com a boa fase, o goleiro destacou que ainda há uma longa estrada a ser percorrida até que o Sport se transforme numa equipe competitiva para a Série A. "Contra o Central, recuamos muito depois de fazermos o segundo gol e por pouco não deixamos o resultado escapar", destacou.
"O time evoluiu bastante desde o final da Série B, mas não podemos descansar. Precisamos corrigir algumas falhas para seguir firme no nosso objetivo de conquistar o título do Pernambucano", acrescentou.
Apesar do reencontro com a boa fase, o goleiro destacou que ainda há uma longa estrada a ser percorrida até que o Sport se transforme numa equipe competitiva para a Série A. "Contra o Central, recuamos muito depois de fazermos o segundo gol e por pouco não deixamos o resultado escapar", destacou.
"O time evoluiu bastante desde o final da Série B, mas não podemos descansar. Precisamos corrigir algumas falhas para seguir firme no nosso objetivo de conquistar o título do Pernambucano", acrescentou.
No sufoco, Sport bate Central na Ilha do Retiro por 2 a 1
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| Jael foi o autor de um dos gols na vitória rubro-negra |
Desde os instantes iniciais da partida, o Sport mostrou uma virtude que seus torcedores ansiavam há muito tempo: uma cara de time. Não por coincidência, a evolução da equipe deu-se à medida que o técnico Mazola Júnior foi definindo a espinha dorsal leonina. Contra o Central, por exemplo, a única alteração em relação à formação da vitória sobre o Santa Cruz foi na lateral-esquerda. Na vaga de Renê, machucado, entrou Diego Goiano, que não conseguiu manter o nível do setor. Vale ressaltar entretanto, que os rubro-negros voltaram a apresentar falhas de posicionamento e marcação.
É claro que a fragilidade do Central deve ser levada em consideração, mas a evolução do padrão de jogo rubro-negro é inquestionável. Tanto que apesar da retranca armada pelo técnico Júnior Caruaru, que escalou a Patativa num 3-6-1, o Leão impôs seu ritmo desde o começo do confronto. Com Jael mais enfiado na área adversária, Jheimy, Rivaldo, Marquinhos Paraná e principalmente Marcelinho Paraíba trocavam passes na intermediária ofensiva.
Uma boa prova do crescimento do futebol do Sport foi a jogada do primeiro gol, aos 22 do primeiro tempo. A bola girou nos pés das peças do ataque até parar em Moacir, na linha de fundo. O lateral teve a tranquilidade para levantar a cabeça antes de dar uma bela assistência para Rivaldo. Em grande fase, o volante deixou o zagueiro Vágner Manso no chão com um drible seco e bateu firme, de esquerda, abrindo o placar. Depois do gol, entretanto, a partida esfriou por conta da postura adotada pelas equipes. Em vantagem, os rubro-negros diminuíram o ritmo. O Central, entretanto, manteve a proposta defensiva.
A inércia acabou logo no primeiro lance de perigo da etapa final. No primeiro lance de Renato, que substituiu Moacir, lesionado, o lateral avançou até a linha de fundo e cruzou no segundo pau. Bem posicionado, Jael bateu de primeira, ampliando a vantagem leonina. Desta vez, porém, a Patativa se lançou ao ataque, expondo falhas de posicionamento da zaga do Sport. No primeiro lance, Hamilton errou o carrinho e deixou Valdson cara a cara com Magrão. O atacante tentou encobrir Magrão, mas o goleiro estava bem posicionado e fez defesa segura. Logo em seguida, Valdson aproveitou a falha de cobertura de Tobi e entrou sozinho novamente na área adversária. Desta vez, o alvinegro acertou um belo chute no ângulo.
Diante do crescimento do adversário, Mazola resolveu promover mudanças no time. Com duas substituições (Milton Júnior na vaga de Jheimy e Thiaguinho no lugar de Diogo Goiano), o treinador mudou o esquema do Sport, que passou a atuar no 3-5-2, com Hamilton recuado para a zaga e Marcelinho adiantado para o ataque. As alterações deixaram o jogo mais truncado no meio de campo e com boas chances para ambos os lados. Em uma delas, Jael enfiou Marcelinho, que driblou o goleiro Rodrigo, mas chutou por cima da barra.
Sport
Magão; Moacir (Renato), Tobi, Bruno e Diogo Goiano (Thiaguinho); Hamilton, Rivaldo, Marquinhos Paraná e Marcelinho Paraíba; Jheimy (Milton Júnior) e Jael. Técnico: Mazola Júnior.
Central
Rodrigo; Vagner Manso, Davidson (Zé Carlos) e Ricardo; Viola (Eduardo Teles), Roberto, Cléber, Lenilson, Diego e Célio Lima; Valdson. Técnico: Júnior Caruaru.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Ricardo Jorge. Assistentes: Ubirajara Ferraz e Roberto José. Gols: Rivaldo, Jael (S) e Valdson (C). Cartões amarelos: Rivaldo, Diogo Goiano, Tobi (S), Viola, Cléber e Eduardo Teles (C).
22 de fevereiro de 2012
Salgueiro vence mais uma dentro de casa
O Salgueiro não dá chances no Sertão. Na noite desta quarta-feira, o Carcará fez nova vítima. Vitória sobre o Porto por 2 a 0, a segunda consecutiva no Cornélio de Barros. Já são seis em seis jogos dentro de casa. O resultado, construído com dois gols de Fabrício Ceará, garantiu o título simbólico de campeão do primeiro turno.
Só o Náutico seria capaz de impedir o feito, caso vencesse o Belo Jardim por quatro ou mais gols de diferença. Domingo, começam as partidas de volta desta primeira fase do Pernambucano. Com 14 pontos, o Porto segue afastado da zona de rebaixamento, momentaneamente em 7º. O Gavião pode só perderá a posição se o Central vencer o Sport na Ilha do Retiro, na noite desta quinta-feira.
Fabrício Ceará abriu o placar logo aos 25 minutos do primeiro tempo. O segundo gol saiu aos 38 da segunda etapa, o sétimo dele na competição, que passou a dividir a artilharia com Vanderlei, do Araripina. Na próxima rodada, domingo, os times voltarão a se enfrentar. Desta vez, porém, no Lacerdão, em Caruaru.
Só o Náutico seria capaz de impedir o feito, caso vencesse o Belo Jardim por quatro ou mais gols de diferença. Domingo, começam as partidas de volta desta primeira fase do Pernambucano. Com 14 pontos, o Porto segue afastado da zona de rebaixamento, momentaneamente em 7º. O Gavião pode só perderá a posição se o Central vencer o Sport na Ilha do Retiro, na noite desta quinta-feira.
Fabrício Ceará abriu o placar logo aos 25 minutos do primeiro tempo. O segundo gol saiu aos 38 da segunda etapa, o sétimo dele na competição, que passou a dividir a artilharia com Vanderlei, do Araripina. Na próxima rodada, domingo, os times voltarão a se enfrentar. Desta vez, porém, no Lacerdão, em Caruaru.
Num dia em que nada deu certo, Náutico é derrotado por 2 a 0 pelo Belo Jardim
Numa noite em que nada deu certo, o Náutico sofreu sua segunda derrota no Campeonato Pernambucano. Mostrando muito mais vontade em campo, o Belo Jardim venceu o Timbu por 2 a 0, no estádio Mendonção, nesta quarta-feira. A equipe alvirrubra não mostrou nenhuma organização, sendo dominada pelo adversário, principalmente no primeiro tempo. No segundo, o gol sofrido logo no início afobou os alvirrubros, que pressionaram bastante, mas não conseguiu marcar um gol sequer para iniciar uma reação. As equipes voltam a se enfrentar no domingo, agora nos Aflitos.
O Náutico não esperava um adversário tão organizado e preparado como veio o Belo Jardim. Ou se sabia, não demonstrou isso em campo. Em clima de ressaca de Carnaval, o Timbu foi lento e teve muita dificuldade na saída de bola. Pelo meio, Eduardo Ramos estava bem marcado. Souza caía pela esquerda, mas não conseguia articular as jogadas com Jefferson, muito mal no jogo. Do outro lado, na direita, Auremir, improvisado, repetiu a má atuação da partida passada e nem marcava nem atacante com eficiência.
O Belo Jardim foi mais focado no jogo. Teve como principais destaques o volante Júnior Borracha, muito bem na marcação, e o atacante Thiago Santos. Habilidoso, ele jogou em cima do lado mais fraco da zaga alvirrubra, Gustavo. Ali, fez a festa. E o gol marcado por ele, aos 23 minutos, foi realmente uma festa na defesa do Náutico. Para começar, ele recebeu lançamento nas costas de Gustavo. Invadiu a área, driblou Gideão duas vezes e ainda cortou o defensor, que tentava a recuperação, antes de finalizar.
Após abrir o placar, o Belo Jardim se dedicou a marcar e tentar sair nos contra-ataques. Teve algumas chances, mas não voltou a assustar Gideão no primeiro tempo. Já o Náutico seguia com dificuldade na criação das jogadas. Jeferson Berger, mais uma vez, foi peça nula em campo. Mesmo assim, o Timbu ainda criou oportunidades, todas em jogadas de bola parada. Souza teve duas chances de empatar. Numa delas, viu Delone fazer grande defesa. Na outra, a bola foi para fora.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Waldemar Lemos tentou corrigir as falhas do Náutico com duas substituições. Tirou Gustavo e Berger, os dois piores em campo, e colocou Marquinho e Dori. Dessa maneira, ainda ajustou o posicionamento de Auremir, muito mal como lateral-direito, agora deslocado para a zaga. Não deu nem tempo de ver se a mudanã surtiu efeito ou não. Logo aos oito minutos, após bate rebate na área, Alenilson tocou para o gol, apliando a vantagem do Belo Jardim.
Com a vantagem no placar, o Belo Jardim recuou naturalmente, enquanto o Náutico, que ficou ainda mais ofensivo com a entrada de Phillip, logo após o gol, partiu para o ataque. A pressão foi grande, mas o Timbu não conseguia se organizar. Errava passes, não acertava as jogadas ofensivas, dava espaço para o contra-ataque. Ainda assim, chances surgiram, mas pararam no goleiro Delone ou nas péssimas finalizações. Enfim, foi uma noite em que nada deu certo para a equipe alvirrubra.
Ficha do jogo
Belo Jardim
Delone; Toty, Alenilson, Laércio e Fernandinho (Parral); Fábio Recife, Eduaro Eré, Júnior Borracha e Rogério Manaus; Thiago Santos (Crislam) e Candinho (Brasinha). Técnico: Leivinha
Náutico:
Gideão; Auremir, Marlon, Gustavo (Marquinho) e Jefferson (Phillip); Lenon, Derley, Souza e Eduardo Ramos; Jeferson Berger (Dori) e Siloé. Técnico: Waldemar Lemos
Local: estádio Sesc Mendonção (Belo Jardim). Árbitro: Neilson santos. Assistentes: Jossemmar Diniz e Marcelino Castro. Gols: Thiago Santos e Alenilson. Cartões amarelos: Gustavo, Souza, Eduardo Ramos (N), Júnior Borracha, Toty (B). Público: 5.002. Renda: R$ 12.320
O Náutico não esperava um adversário tão organizado e preparado como veio o Belo Jardim. Ou se sabia, não demonstrou isso em campo. Em clima de ressaca de Carnaval, o Timbu foi lento e teve muita dificuldade na saída de bola. Pelo meio, Eduardo Ramos estava bem marcado. Souza caía pela esquerda, mas não conseguia articular as jogadas com Jefferson, muito mal no jogo. Do outro lado, na direita, Auremir, improvisado, repetiu a má atuação da partida passada e nem marcava nem atacante com eficiência.
O Belo Jardim foi mais focado no jogo. Teve como principais destaques o volante Júnior Borracha, muito bem na marcação, e o atacante Thiago Santos. Habilidoso, ele jogou em cima do lado mais fraco da zaga alvirrubra, Gustavo. Ali, fez a festa. E o gol marcado por ele, aos 23 minutos, foi realmente uma festa na defesa do Náutico. Para começar, ele recebeu lançamento nas costas de Gustavo. Invadiu a área, driblou Gideão duas vezes e ainda cortou o defensor, que tentava a recuperação, antes de finalizar.
Após abrir o placar, o Belo Jardim se dedicou a marcar e tentar sair nos contra-ataques. Teve algumas chances, mas não voltou a assustar Gideão no primeiro tempo. Já o Náutico seguia com dificuldade na criação das jogadas. Jeferson Berger, mais uma vez, foi peça nula em campo. Mesmo assim, o Timbu ainda criou oportunidades, todas em jogadas de bola parada. Souza teve duas chances de empatar. Numa delas, viu Delone fazer grande defesa. Na outra, a bola foi para fora.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Waldemar Lemos tentou corrigir as falhas do Náutico com duas substituições. Tirou Gustavo e Berger, os dois piores em campo, e colocou Marquinho e Dori. Dessa maneira, ainda ajustou o posicionamento de Auremir, muito mal como lateral-direito, agora deslocado para a zaga. Não deu nem tempo de ver se a mudanã surtiu efeito ou não. Logo aos oito minutos, após bate rebate na área, Alenilson tocou para o gol, apliando a vantagem do Belo Jardim.
Com a vantagem no placar, o Belo Jardim recuou naturalmente, enquanto o Náutico, que ficou ainda mais ofensivo com a entrada de Phillip, logo após o gol, partiu para o ataque. A pressão foi grande, mas o Timbu não conseguia se organizar. Errava passes, não acertava as jogadas ofensivas, dava espaço para o contra-ataque. Ainda assim, chances surgiram, mas pararam no goleiro Delone ou nas péssimas finalizações. Enfim, foi uma noite em que nada deu certo para a equipe alvirrubra.
Ficha do jogo
Belo Jardim
Delone; Toty, Alenilson, Laércio e Fernandinho (Parral); Fábio Recife, Eduaro Eré, Júnior Borracha e Rogério Manaus; Thiago Santos (Crislam) e Candinho (Brasinha). Técnico: Leivinha
Náutico:
Gideão; Auremir, Marlon, Gustavo (Marquinho) e Jefferson (Phillip); Lenon, Derley, Souza e Eduardo Ramos; Jeferson Berger (Dori) e Siloé. Técnico: Waldemar Lemos
Local: estádio Sesc Mendonção (Belo Jardim). Árbitro: Neilson santos. Assistentes: Jossemmar Diniz e Marcelino Castro. Gols: Thiago Santos e Alenilson. Cartões amarelos: Gustavo, Souza, Eduardo Ramos (N), Júnior Borracha, Toty (B). Público: 5.002. Renda: R$ 12.320
Capitão do time, André Oliveira diz que o elenco precisa "tomar vergonha na cara"
O zagueiro e capitão do Santa Cruz André Oliveira soltou o verbo após a quarta derrota do time no campeonato. Apesar de acreditar que o time tenha feito até um bom segundo tempo, André pediu que o time tenha "vergonha na cara" e que dê a volta por cima diante do Petrolina, no jogo do próximo sábado, no Arruda.
"Mais uma vez, temos que pedir desculpas a nossa torcida. Mas não pode ser assim toda vez. Temos que ter vergonha na cara e fazer o dever em casa. Não adianta todo jogo ficar dando justificativa, tem que melhorar. Jogamos bem, tivemos duas falhas e tomamos os dois gols", disse André Oliveira.
De acordo com o zagueiro, o time terá que melhorar bastante no returno para conseguir voltar ao G4. "Temos que trabalhar e não perder o foco. Temos que voltar a vencer o quanto antes e não se distancia do pelotão da frente", pontuou.
"Mais uma vez, temos que pedir desculpas a nossa torcida. Mas não pode ser assim toda vez. Temos que ter vergonha na cara e fazer o dever em casa. Não adianta todo jogo ficar dando justificativa, tem que melhorar. Jogamos bem, tivemos duas falhas e tomamos os dois gols", disse André Oliveira.
De acordo com o zagueiro, o time terá que melhorar bastante no returno para conseguir voltar ao G4. "Temos que trabalhar e não perder o foco. Temos que voltar a vencer o quanto antes e não se distancia do pelotão da frente", pontuou.
Na ressaca do carnaval, Santa Cruz perde para o Petrolina por 2 a 1, no Sertão
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Na ressaca do carnaval, o Santa Cruz voltou a jogar mal e perdeu para o Petrolina por 2 a 1, na noite desta quarta-feira de cinzas, no estádio Paulo Coelho, no Sertão pernambucano. Ambos os gols da Fera Sertaneja saíram no começo dos dois tempo, aos três minutos da primeira etapa e aos dois da segunda. Com a derrota, o Tricolor agora vê o Petrolina abrir quatro pontos de vantagem e se consolidar ainda mais no G4. No próximo sábado, ambos os times voltam a se enfrentar, só que dessa vez no Arruda. O jogo será decisivo para o Santa Cruz e para o técnico Zé Teodoro, que sem conseguir dar um padrão ao time, começa a balançar no cargo.
Mal o Santa Cruz entrou em campo e o Petrolina já deu o cartão de visitas do time imbatível, invicto em casa. Aos 3 minutos, o zagueiro tricolor Leandro Souza saiu jogando errado. Deu a bola com açúcar nos pés do adversário. Souza não perdoou e mandou no canto direito de Diego Lima: 1 a 0. O jogo que já era considerado complicado para o Tricolor, se tornou ainda mais complicado por praticamente começar a partida com a adversidade no placar. Influenciado ou não pelo gol, o Santa Cruz esteve irreconhecível em campo. Até a metade da primeira etapa, a Fera Sertaneja esteve mais perto do segundo gol, do que o Santa do empate.
Luciano Henrique, Dutra e Carlinhos Bala erravam muitos passes e desperdiçavam as faltas que poderiam resultar em gols. Dênis Marques sequer tocava na bola. Pelo Petrolina, Souza seguia arriscando e, aos 25, por pouco não amplia. Após o lance, o técnico Zé Teodoro surpreendeu a todos ao tirar Léo e promover a entrada de Renatinho. Funcionou. Aos 36, a primeira boa jogada do Santa Cruz. Diogo tocou para Bala, que lançou Dênis Marques. Jaílson salvou o Petrolina. Aos 43, o empate coral. Dênis Marques escapou pela direita, fez o cruzamento e Carlinhos Bala apareceu no meio da zaga sertaneja para deixar tudo igual.
Animado pelo empate, o Santa Cruz finalizou o primeiro tempo esperançoso na virada. Bastou a segunda etapa começar, todavia, para a empolgação dar lugar a decepção. Mais uma vez, o Petrolina repetiu o começo avassalador. Aos 2 minutos, Anderson mandou uma bomba, de fora da área, e acertou o canto direito de Diego Lima. Bastou o gol para o mesmo efeito negativo voltar a reaparecer nos atletas tricolor. A equipe voltou a ficar apagada. Aos 15, quando Dênis Marques tinha a chance de poder finalizar com perigo pela primeira vez, escorregou bem na hora da conclusão.
Na desvantagem, Zé Teodoro tentou com o que tinha. Colocou os atacantes Jefferson Maranhão e Geílson em campo, nas vagas de Dutra e Luciano Henrique. Sem inspiração, o time não conseguia sair da forte marcação do Petrolina. Carlinhos Bala e Dênis Marques até arriscavam, mas sempre sem muito perigo. Derrota para o Santa Cruz que terá que reverter o resultado no Arruda a todo custo para não ver a Fera abrir uma vantagem ainda maior.
Ficha do jogo
Petrolina 2
Jaílson; Getúlio (Jandir), Lau, Wilton e Jefinho; Jéferson Petrolina, Gustavo (Toninho), Cinho e Júlio (Alan Reuber); Souza e Anderson. Técnico: Pedro Manta
Santa Cruz 1
Diego Lima, Diogo, André Oliveira, Leandro Souza e Dutra (Jefferson Maranhão); Memo, Anderson Pedra, Léo (Renatinho) e Luciano Henrique (Geílson); Bala e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro.
Local: Estádio Paulo Coelho, em Petrolina. Árbitro: Carlos Costa. Assistentes: Erich Bandeira e Pedro Wanderley. Gols: Souza e Anderson (P); Carlinhos Bala (SC). Cartões amarelos: Cinho, Anderson e Getúlio (P), André Oliveira (SC); Público: 4.785 Renda: R$ 13.400
17 de fevereiro de 2012
Náutico contrata goleiro campeão da Copa do Brasil pelo Santos
Felipe chega depois do carnaval
Por Pietro Iumatti
O Náutico contratou, nesta quinta-feira (16), mais um reforço para a temporada 2012. Trata-se do goleiro Felipe, ex-Santos, e que defendeu o Avaí no último campeonato Brasileiro, em que o time de Santa Catarina foi rebaixado à Série B deste ano. Ele chega para suprir a ausência de jogadores da posição no Timbu.
Felipe, 24 anos, ficou conhecido nacionalmente após fazer um vídeo na internet menosprezando um torcedor do Peixe, quando estava na concentração do Santos. Veja aqui o vídeo.
Depois do ocorrido, o arqueiro, que até então era titular da equipe na Copa do Brasil de 2010, perdeu espaço e acabou sendo emprestado para o Avaí.
Segundo o presidente alvirrubro, Paulo Vanderlei, o jogador vem por empréstimo até dezembro e chega somente depois do carnaval.
Confira a ficha do atleta:
Nome: Felipe Garcia dos Prazeres
Nacionalidade: Brasil
Data de Nascimento: 1988-01-10 (24 anos)
Naturalidade: São Vicente (SP) – Brasil
Posição: Goleiro
Pé preferencial: Esquerdo
Altura: 192 cm
Peso: 89 kg
Nacionalidade: Brasil
Data de Nascimento: 1988-01-10 (24 anos)
Naturalidade: São Vicente (SP) – Brasil
Posição: Goleiro
Pé preferencial: Esquerdo
Altura: 192 cm
Peso: 89 kg
Times:
2006-2010 Santos2011 Avaí
Títulos:
1 Copa do Brasil (2010)
3 Paulista A1 (2006, 2007, 2010)
3 Paulista A1 (2006, 2007, 2010)
GOLEADA PE
Mazola ressalta superioridade do Sport e ironiza críticos
Por Bruno Petronilo e Pietro Iumatti
O Técnico Mazola voltou a dar todos os créditos por mais uma vitória aos jogadores. Ele ressaltou o empenho dos atletas e considerou o Sport superior nas duas etapas da partida. Para o treinador o fato dos jogadores terem executado bem suas funções foi fundamental para o triunfo sobre o rival. “Os jogadores foram fantásticos, cumpriram à risca tudo que foi planejado”, afirmou.
Confira a entrevista coletiva completa do treinador:
Marcelinho acredita que qualidade e experiência foi o diferencial para vence duelo com Everton Sena
Por Bruno Petronilo e Pietro Iumatti
Um dos confrontos mais aguardados dentro do Clássico das Multidões era o duelo Everton Sena x Marcelinho. E ele durou os 90 minutos do Clássico. Para onde Marcelinho fosse Everton iria atrás. Mas dessa vez o meia rubro-negro acabou levando a melhor.
As explicações de Zé Teodoro para a acachapante derrota do Santa Cruz no clássico
Por Aurino Rosendo
Não vai ser nenhum pouco fácil ao Santa Cruz digerir os 3×1 da derrota para o Sport, em pleno Arruda. Na opinião do técnico Zé Teodoro, foi uma partida em que nada deu certo para os tricolores e os rubro negros estavam inspirados. O treinador procurou assumir a responsabilidade pelo resultado adverso, mas apontou para outros fatores, além do alcance dele, para justificar à atuação abaixo do esperado de seus comandados.
O treinador frisou que o time ainda está em fase de construção e que ainda está desestabilizado em termos de entrosamento. Ele ressaltou que jogadores como Geílson e Bala ainda não estão no auge da forma física, porém, assim como todo o grupo, têm potencial suficiente para levar o Santa Cruz a reagir na competição e se estabilizar na tabela.
Rivaldo promete que a sua melhor partida ainda está por vir
Considerado por muito o melhor jogador do clássico o volante Rivaldo, do Sport, disse que sua melhor apresentação ainda está por vira. O jogador reconheceu que das partidas que disputou até o momento esta foi a que ele mais se destacou. Mas ressaltou que o mais importante é o fato do Sport ter saído vitorioso.
Confira a entrevista coletiva completa do volante rubro-negro:
Diego Lima fala da dura missão que teve no Clássico das Multidões
o final do Clássico das Multidões desta quinta(16), o goleiro Diego Lima não escondeu o quanto foi surpreendido com a notícia de que teria a responsabilidade de defender o gol do Santa Cruz contra o Sport. Ele revelou que apenas pouco antes da partida foi informado de que iria para o jogo. Ele deu a impressão desta derrota.
Diante da missão que teve neste confronto cercado de rivalidade com o Sport, onde o resultado da partida vai muito além dos três pontos, o goleiro admitiu ter sentido a pressão do clássico. Apesar de pressionado, o goleiro garantiu que procurou fazer o melhor e que não comprometeu. Ele ressaltou a necessidade de erguer a cabeça, após uma derrota como esta, dando sequência ao trabalho.
Diogo lamenta derrota tricolor no clássico, mas comemora boa atuação individual
Por Aurino Rosendo
O lateral direito Diogo foi um dos poucos a serem elogiados pelo técnico Zé Teodoro na derrota do Santa Cruz sobre o Sport por 3×1. Diante da ex-equipe, o jogador mostrou certo talento, fazendo os tricolores esquecerem das atuações de Eduardo Arroz, o titular da posição. Diogo falou da grata exibição individual, mas não escondeu o descontentamento pelo resultado negativo.
Diogo reforçou o discurso de que agora é hora de se fazer um balanço da derrota, procurando identificar o erros determinantes ao resultado. Ele ressaltou que, apesar do Santa Cruz ter perdido em casa para o Sport, é preciso evitar o abatimento, procurando trabalhar para acertar.
16 de fevereiro de 2012
Com grande atuação, Sport derrota o Santa por 3 x 1 no Arruda
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| Santa Cruz conseguiu diminuir o placar apenas no último minuto do Clássico das Multidões |
O bloco rubro-negro antecipou o carnaval pernambucano. Popular como sempre, o Clássico das Multidões em um Arruda repleto, na noite desta quinta-feira, terminou com uma grande festa da torcida do Sport, que viu o time jogar com uma organização tática impressionante e impôs ao Santa Cruz a primeira derrota em seu estádio nesta temporada. Vitória por 3 a 1,com tentos de Jheimy, Marcelinho Paraíba e Milton Júnior. O Sport termina a rodada em terceiro lugar, com 20 pontos, e, para completar, deixa o maior rival for a do G4 no carnaval.
O treinador teve que contornar dois sérios desfalques de última hora, o goleiro Tiago Cardoso e o meia Weslley, que realizaram exames à tarde e foram vetados pelo departamento médico. Apesar disso, Zé Teodoro ousou ao escalar um quarteto ofensivo, com Luciano Henrique e Carlinhos Bala no meio-campo e Dênis Marques e Flávio Caça-Rato. Mazola não improvisou nas alas desta vez, com Renê e Moacir na esquerda e na direita, respectivamente. Na frente, não titubeou ao escalar como titular o centroavante Jael, regularizado na quarta-feira. Para travar o ímpeto coral, três volantes. Nos cinco primeiros minutos, um jogo bastante corrido, com as duas equipes abusando de atacar pelas laterais.
Como era de se esperar, Everton Sena “colou” em Marcelinho Paraíba. Ainda assim, o camisa 10 do Leão conseguiu distribuir o jogo, com a ajuda de Marquinhos Paraná. E o primeiro chute a gol foi rubro-negro, através do estreante Jael, aos 6 minutos, de fora da área. Bateu forte, mas muito alto. Aos 12 minutos, Tobi cometeu uma falta dura em Caça-Rato. Lance perigosíssimo para o Tricolor, mas Luciano Henrique cobrou mal, na barreira. O próprio LH quase marcou um golaço dez minutos depois, arriscando da intermediária. A bola passou raspando o travessão de Magrão.
Aos 28 minutos, a primeira grande chance do primeiro tempo. Num contragolpe, Marcelinho deixou Jael livre na grande área. O atacante bateu de primeira, fraco, nas mãos de Diego Lima. Nervoso, Jael acabou sendo advertido com um cartão amarelo logo depois, ao tentar cavar um pênalti. Outra importante advertência foi para Everton Sena, que derrubou Rivaldo. Até ali, o jovem zagueiro coral ia contendo o avanço de Marcelinho. A cada desarme, festa da torcida tricolor.
Jheimy, que não fazia uma boa partida, acabou sendo decisivopara o Leão. Aos 43 minutos, Marquinhos Paraná foi acionado pelo lado direito, livre, livre. Ele teve tempo para esperar o posicionamento dos atacantes na grande área e cruzou na medida para o Jheimy, que cabeceou firme, sem chance para o goleiro, 1 a 0.
Insatisfeito com o rendimento ofensivo do time, Zé Teodoro fez duas mudanças no intervalo. Tirou Bala, apagadíssimo em campo, e Caça-Rato. Entraram o volante Sandro Manoel, para reforçar a marcação, e Jefferson Maranhão, para botar fogo jogo, nas palavras do próprio jogador ao entrar. Enquanto isso, Mazola manteve a formação.
Apesar das mudanças no Tricolor, o Sport voltou mais disposto a definir o placar logo nos primeiros minutos. Num rebote, Marcelinho perdeu ótima chance aos 2 minutos. Logo depois, num cruzamento de Renê, Jael cabeceou no cantinho e Diego Lima fez uma grande defesa.
Aos 15, o Santa fez a sua última alteração, com a estreia do atacane Geilson, no lugar de Luciano Henrique, cansado. O Leão seguia bem postado em campo, mantendo a tranquilidade. Aos 22, Rivaldo fez grande jogada pelo lado esquerdo e cruzou na área. Jael ia encher o pé quando a zaga cortou, mas cortou mal. A bola sobrou para Marcelinho, que bateu de direita, ampliando no Arruda. A partir dos 35 minutos, gritos de olé da torcida rubro-negra, começando de vez o carnaval. O auge da festa veio com a goleada, aos 44, com Milton Júnior, num contragolpe. André Oliveira ainda descontou no último lance, de cabeça. Mas não teve jeito. Nesta noite o Recife se preparou o Leão da Madrugada.
Ficha técnica
1 Santa Cruz
Diego Lima, Diogo, Leandro Souza, André Oliveira e Dutra; Everton Sena, Memo, Luciano Henrique (Geílson) e Carlinhos Bala (Jefferson Maranhão); Dênis Marques e Flávio Caça-Rato (Sandro Manoel). Técnico: Zé Teodoro.
3 Sport
Magrão, Moacir, Tobi, Bruno Aguiar (Montoya) e Renê; Hamilton, Rivaldo, Marquinhos Paraná (Diogo) e Marcelinho Paraíba; Jheimy e Jael (Milton Júnior). Técnico: Mazola Júnior.
Local: Arruda. Árbitro: Ricardo Tavares. Assistentes: Jossemar Diniz e Wilton Lins. Gols: Jheimy, Marcelinho e Milton Júnior. (S). Cartões amarelos: Caça-Rato, Diogo, Bala e Everton Sena (SC); Hamilton, Jael e Jheimy (S). Público: 45.109. Renda: R$ 651.750
Expectativa do goleiro Magrão sobre o clássico
O Goleiro Magrão falou na manhã desta quarta-feira (15) que o time do Sport está bem mais qualificado este ano do que em 2011 quando perdeu três vezes para o Santa Cruz. Por isso, para ele, o time tem totais condições de sair vencedor do clássico. Porém o goleiro admitiu que para decolar na competição a equipe precisa de mais regularidade.
O Capitão rubro-negro começou a entrevista falando do fato de ter o Santa Cruz engasgado pelas derrotas de 2011. Confira a entrevista coletiva completa do goleiro rubro-negro:
Zé Teododoro fala sobre o clássico das multidões
Outro ingrediente que apimenta ainda mais o duelo entre tricolores e rubro-negros é o fato do Santa Cruz ter no elenco quatro jogadores que fizeram parte do grupo do Sport, campeão da copa do Brasil, em 2008. Destes, Dutra e Carlinhos Bala evitaram falar com a imprensa nestes dias que antecedem o Clássico. Perguntado se os dois jogadores agiram certo ao preferirem o silêncio, Zé Teodoro referendou a decisão de seus atletas e explicou porque os apoia.
Por se tratar de um clássico contra o Sport, qualquer mínimo detalhe pode ser usado como “arma”. Segundo Zé Teodoro, é obvio que tudo que é falado sobre o adversário repercute no grupo do Santa. Claramente evitando dar detalhes de como funcionam as coisas nos bastidores.
GOLEADA PE
Geílson é a novidade entre os relacionados do Santa Cruz para o Clássico das Multidões
Recuperado de lesão, jogador está sendo listado pela primeira vez (Foto: Jamil Gomes - Assessoria SCFC)
O Santa Cruz divulgou a pouco a lista de jogadores relacionados para o confronto contra o Sport, esta quinta-feira(16), no Arruda. Ao todo 21 jogadores foram listados pelo técnico Zé Teodoro, que terá de cortar três jogadores para o jogo. A novidade da lista fica por conta do atacante Geílson, convocado pela primeira vez.
Confira a lista em ordem alfabética:Anderson Pedra
André Oliveira
Carlinhos Bala
Chicão
Dênis Marques
Diego Lima
Diogo
Dutra
Everton Sena
Flávio Recife
Geílson
Leandro Souza
Léo
Luciano Henrique
Maranhão
Memo
Renatinho
Sandro Manoel
Tiago Cardoso
Weslley
William
Clássico para empolgar uma parte das multidões
Dênis Marques (E) e Marcelinho Paraíba (D) são as principais esperanças de gol (Fotos: Rodrigo Lôbo e Alexandre Gondim/JC Imagem)
Igualdade na classificação. Cinco vitórias, dois empates e duas derrotas no Campeonato Pernambucano Coca-Cola. Certa dívida com as suas respectivas torcidas de um futebol consistente, sem as oscilações mostradas até aqui. Rivalidade recente acirrada pela disputa do último título estadual. O primeiro Clássico das Multidões de 2012 acontece na noite desta quinta-feira, às 20h, no Arruda, honrando o seu nome. Mais de 37 mil ingressos foram vendidos antecipadamente para ver o reencontro entre o campeão pernambucano, Santa Cruz, e o vice, Sport.
O jogo vale mais que três pontos. Numa competição em que a classificação às semifinais não é mais que a obrigação para os tricolores e os rubro-negros, a partida é mais importante para a afirmação do trabalho desenvolvido em cada equipe. Os técnicos Zé Teodoro, do Santa, e Mazola, do Sport, já ouviram as primeiras críticas do torcedor. Sobretudo o treinador rubro-negro vem sendo muito cobrado pela instabilidade mostrada pela equipe. Por sinal, fez um desabafo nesta quarta-feira se dizendo perseguido por alguns membros da imprensa, sem citar nomes.
Os treinadores conduziram os preparativos para o clássico de formas diferentes. O tricolor Zé Teodoro fechou os portões em dois dias de treinos táticos, trabalhando posicionamento e jogadas ensaiadas, para encaixar no que tem observado do Sport. “Não vamos mudar de estilo. Sempre, nos jogos considerados clássicos, há algo que a gente estuda e analisa. As coisas são minuciosas. Temos de trabalhar dentro das situações. Em um jogo em casa, temos de ter atitude e imposição, iniciativa consciente e organizada", disse Teodoro, lembrando que clássicos se definem nos detalhes.
Já Mazola não julgou necessário esconder o jogo. Portões abertos em todos os treinos. O único mistério é a escalação, não revelada. “Os detalhes sempre pesam muito num clássico. Uma vitória pode vir na cobrança de uma falta, de um escanteio ou em uma jogada bem feita. É sempre uma partida de muita marcação, aplicação e em que um erro pode ser fatal. Posso dizer apenas que o Sport está bem preparado para este clássico, pois sabemos da qualidade do adversário e da competência do seu treinador (Zé Teodoro)”, comentou Mazola.
A formação do Santa Cruz deve contar com Éverton Sena cumprindo a função de marcação individual sobre Marcelinho Paraíba. O zagueiro coral caiu nas graças da torcida pela alta efetividade nessa função nos clássicos da temporada passada. Mais mudanças são as voltas do atacante Carlinhos Bala e do meia Weslley depois de terem sido poupados para fortalecer o condicionamento físico. Diogo deve entrar na lateral-direita, a não ser que Zé Teodoro opte por deslocar o volante Memo para o setor, abrindo espaço para a continuidade de Anderson Pedra na cabeça de área.
Diogo e Carlinhos Bala são dois dos quatro tricolores de hoje que foram campeões da Copa do Brasil pelo Sport em 2008. Os outros dois são o meia Luciano Henrique e o lateral-esquerdo Dutra. O reencontro mais marcante é o de Dutra. Ele deixou o Leão em meados de 2011, escanteado, e trocou de ares. Fará o primeiro jogo contra o time da Ilha do Retiro, que defendia desde 2007.
O Leão, por sua vez, tem apenas Magrão do elenco de 2008 — César não pode jogar, recupera-se de uma cirurgia no joelho. Mas tem, no provável time titular, seis jogadores da campanha do acesso à Série A. O lateral-direito Moacir, o zagueiro Tóbi, o volante Hamilton, o meia Marcelinho Paraíba e o atacante Roberson, além de Magrão. Entre os reforços titulares, o lateral-esquerdo improvisado Rivaldo (originalmente volante), o zagueiro Bruno Aguiar, os volantes Diogo Oliveira e Marquinhos Paraná e o atacante Jheimy.
Deste confronto duro, quem vencer sairá com moral elevado para a sequência do Estadual. E garantirá tranquilidade, pelo menos, até a Quarta-feira de Cinzas, quando começa mais uma rodada e todas as repercussões relativas a elas.
FICHA DO JOGO
Santa Cruz x Sport
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Diogo, André Oliveira, Leandro Souza e Dutra; Éverton Sena, Memo, Weslley e Luciano Henrique; Carlinhos Bala e Dênis Marques.
Sport: Magrão; Moacir, Bruno Aguiar, Tobi e Rivaldo; Hamilton, Diogo Oliveira, Marquinhos Paraná e Marcelinho Paraíba; Roberson (Jael) e Jheimy.
Local: Arruda. Horário: 20h. Árbitro: Ricardo Tavares. Assistentes: Jossemmar Diniz e Wilton Lins. Ingressos: R$ 40 (arquibancada inferior) e R$ 20 (arquibancada superior, sócio e estudante).
Vitórias: Santa Cruz 112. Sport 162. Gols: Santa Cruz 447. Sport 537. Empates: 107. Fonte: Carlos Celso Cordeiro
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