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12 de novembro de 2012

Fred dá o título brasileiro ao Fluminense e impõe desespero ao Palmeiras

Photocamera
Fred marcou dois gols e chegou a 19 na artilharia do Campeonato Brasileiro




O Fluminense é novo campeão brasileiro. Com a vitória por 3 a 2 sobre o Palmeiras, neste domingo, no Estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente, pela 35ª rodada do campeonato, a equipe carioca garantiu o título antecipado. Além disso, o resultado da partida ainda aumentou a agonia palmeirense na luta contra o rebaixamento.

Além da vitória em Presidente Prudente, o Fluminense contou com o tropeço do Atlético, que empatou com o Vasco, também neste domingo, no Rio. Assim, o time carioca abriu 10 pontos de vantagem na liderança - o novo segundo colocado é o Grêmio - e não pode mais ser alcançado nas três rodadas que restam para o final do campeonato.

PALMEIRAS 2 X 3 FLUMINENSE

PALMEIRAS

Bruno; Wesley, Maurício Ramos, Henrique (Román) e Juninho; João Denoni, Marcos Assunção (Luan), Correa e Patrick Vieira; Obina (Maikon Leite) e Barcos. Técnico: Gilson Kleina.

FLUMINENSE
Diego Cavalieri; Bruno (Diguinho), Leandro Euzébio, Gum e Carlinhos; Edinho, Jean e Thiago Neves; Wellington Nem (Marcos Júnior), Rafael Sóbis (Valencia) e Fred. Técnico: Abel Braga.

GOLS

Fred, aos 45 minutos do primeiro tempo; Mauricio Ramos (contra), aos 8, Barcos, aos 16, Patrick Vieira, aos 19, e Fred, aos 42 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Leandro Pedro Vuaden (RS).

CARTÕES AMARELOS - Luan, João Denoni, Carlinhos e Jean.

RENDA - R$ 222.495,00.

PÚBLICO - 8.461 pagantes.

LOCAL - Estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente (SP).

A bola oficial do PE2013

Bola oficial do Campeonato Pernambucano de 2013. Crédito: Penalty/divulgação
Pela 6ª vez consecutiva, a Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano, seguindo o longo contrato firmado com a FPF.
O modelo do Estadual de 2013 será o mesmo utilizado nesta temporada, o S11 Pro.
A diferença é que sai de campo o tom rosa, que não agradou muito aos torcedores…
Seguindo a tecnologia da pelota anterior, a descrição seria a seguinte:
“É construída em oito gomos, pesa entre 420 e 445 gramas e mede de 68,5 a 69,5 centímetros. A bola possui o sistema Termotec, que a torna impermeável, mais rápida, macia e com maior durabilidade, além de ter menor deformação e mais precisão”.
De acordo com o regulamento do torneio, cada jogo terá sete bolas, sendo uma atrás de cada meta, duas em cada lateral do campo e uma, obviamente, em jogo.

Leão desperdiça chance de se aproximar da saída da zona de rebaixamento

CRISTIANO ANDUJAR/ESTADÃO
O Sport desperdiçou uma preciosa chance de ficar mais próximo de sair da zona de rebaixamento. O empate em 1 a 1 com o Figueirense, em Florianópolis, foi uma ducha de água fria na reação rubro-negra. Todos os resultados da rodada foram benéficos para o Leão. Faltou, porém, os rubro-negros fazerem a parte deles. Com 37 pontos, a equipe segue viva. Bahia e Portuguesa, com 40, seguem ao alcance.

Diante de um Figueirense repleto de jogadores vindos do time de juniores, o Sport procurou utilizar a experiência desde o início da partida. Os primeiros 15 minutos foram até equilibrados, mas aos poucos o Leão foi tomando o domínio do jogo. Faltava, porém, conseguir articular as jogadas
PETRA MAFALDA/MAFALDA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Figueirense empatou em falha de Saulo
em busca do gol. Nesse ponto, o Rubro-negro continuou apresentando a mesma dificuldade vista em confrontos anteriores.

O Sport utilizou muito o lado direito, com boas descidas de Cicinho. Mais à frente, já próximo à área do Figueirense, se posicionava Hugo, responsável pela articulação do Leão. A primeira jogada de perigo do Rubro-negro saiu dos pés dele, que deu grande passe por elevação para Rithelly, que se infiltrou entre a zaga adversária e chegou cabeceando. A bola foi para fora.

O domínio leonino foi recompensado num contra-ataque, aos 23 minutos. Após lançamento longo, Gilberto saiu de frente com o goleiro Wilson. Com frieza, ele tocou na saída do arqueiro. Superior, sem resistência nem ameaça do outro lado, o Sport poderia ter ampliado. E teve chance para isso. Em novo contragolpe, os rubro-negros avançaram com três jogadores contra apenas um adversário. A jogada, no entanto, não fluiu após passe ruim de Gilsinho. Na finalização, Cicinho mandou por cima.


 

Na volta para o segundo tempo, o técnico Sérgio Guedes declarou que viu um crescimento do Figueirense no final da etapa anterior e que temia sofrer o gol de empate. Diante disso, cabia ao Sport ampliar o marcador o quanto antes. Os temores do treinador, porém, se realizaram. O time da casa voltou a campo com mais vontade, enquanto o Leão, desorganizado, se apagou. E então veio o gol de empate. Novamente numa falha de Saulo. Após cobrança de escanteio, o goleiro saiu mal do gol e a bola sobrou para Júlio César marcar.

Apático até então, o Sport acordou após o gol sofrido. Mas ainda tinha muita dificuldade na articulação das jogadas. Chegar ao ataque só na base da vontade. Chances de gol foram raras. Para complicar, ao contrário do primeiro tempo, o Figueirense oferecia perigo, por meio de contra-ataques. Conforme o relógio corria, o desespero rubro-negro aumentava. Todos os resultados contrubíram para a continuidade da reação. Dentro de campo, porém, o Leão não fez sua parte.

Ficha do jogo

Figueirense
Wilson, Doriva (Clayton), Guti, Canuto e Helder (Guilherme Lazzaroni); Jackson, Claudinei, Elsinho e Bruno Nazário; Júlio Cesar e Aloísio. Técnico: Fernando Gil

Sport
Saulo, Cicinho, Ailson, Diego Ivo e Reinaldo; Toby, Rithelly, Hugo e Felipe Azevedo; Gilsinho (Moacir) e Gilberto (Henrique). Técnico: Sérgio Guedes

Estádio: Orlando Scarpelli. Ártbitro: Assistentes: Gols: Gilberto, Júlio César. Cartões amarelos: Elsinho (F), Gilsinho (S). Público e renda: não divulgados.

Depois de 11 jogos de invecibilidade nos Aflitos, Náutico perde: Flamengo 1 a 0

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Timbu criou mais chances do que o Flamengo, mas não conseguiu balançar as redes
Desde o dia 25 de julho, ainda pela 12° rodada da Série A, o Náutico não sabia o que era perder nos Aflitos. Passados 11 jogos de invencibilidade sob seus domínios, o Timbu voltou a sentir o gosto amargo da derrota diante da sua torcida, na noite deste domingo. Em uma polêmica penalidade assinalada pelo árbitro, no segundo tempo, o Flamengo marcou o gol da vitória por 1 a 0. Com o revés, o time alvirrubro ainda não descartou as remotas chances de rebaixamento. Agora, o time terá pela frente dois jogos fora de casa, contra o São Paulo e o Bahia.

Ricardo Fernandes/DP/D. A. Press
Caiu a invencibilidade Timbu nos Aflitos
Empurrado pela torcida, o Náutico tomou as ações do jogo desde os primeiros minutos. Marcando sob pressão e com maior posse de bola, chegou a dominar o jogo em alguns momentos e esteve sempre mais perto de abrir o placar do que o adversário. Em contrapartida, em nenhum momento o goleiro alvirrubro Felipe realizou uma defesa mais difícil sequer. Aos 10 minutos, a primeira grande chance quase pôs fim ao jejum de gols de Rhayner. Após grande jogada individual de Rogério, Rhayner arrematou, a bola desviou em Ibson e passou muito perto do travessão.

Aos 22, a melhor chance do Timbu. Patric cruzou na medida para Kieza, que testou com muita força. O artilheiro chegou até a esboçar a comemoração, quando viu Paulo Victor fazer uma defesa sensacional. Em meio as investidas alvirrubras, o Flamengo dava as suas beliscadas, sempre com chutes de longa distância, com Renato Abreu e Ibson. Vágner Love, bem marcado, pouco incomodou. Aos 40, a última boa chance do Náutico. Souza fez boa jogada e tocou para Douglas Santos. O lateral da Seleção Brasileira Sub-20 soltou a bomba para mais uma boa defesa do goleiro rubro-negro.
Na volta para o segundo tempo, o Timbu não conseguiu repetir a mesma pressão nos primeiros minutos. Com a saída de Douglas Santos, cansado pelos jogos com a Seleção, para a entrada de João Paulo, o Náutico desfez a linha de quatro na defesa. Ficou perdido na marcação. Aos 10, Hernane chegou na cara do gol e o goleiro alvirrubro evitou o gol do Flamengo. O time carioca passou a dominar o jogo. Sete minutos depois, por muito pouco o Flamengo não abre o placar com Hernane. Jean Rolt salvou o Alvirrubro

O jogo passou a ficar aberto. Aos 20, Rogério passou por três e soltou a bomba para a defesa de Paulo Victor. Vendo o time acuado, Gallo resolveu arriscar. Tirou Dadá e Rogério e mandou Araújo e Dimba para o campo. O Náutico cresceu. Assim que entrou, Araújo deixou Dimba na cara do gol. O atacante mandou para fora. Aos 35, a polêmica penalidade. Wellington Bruno dividiu com Jean Rolt e caiu. O juiz viu pênalti, que Renato Abreu converteu com tranquilidade.

Ficha do jogo

Náutico 0

Felipe; Patric, Jean Rolt, Alison e Douglas Santos (João Paulo); Dadá (Dimba), Josa, Souza e Rhayner; Rogério (Araújo) e Kieza.
Técnico: Alexandre Gallo.

Flamengo 1Paulo Victor; Wellington Silva, Renato Santos, González, Felipe Dias; Amaral, Ibson (Botinelli), Renato Abreu e Cleber Santana (Wellington Bruno); Vagner Love (Paulo Sérgio) e Hernane.
Técnico: Dorival Júnior.

Local: Aflitos, no Recife. Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP). Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE). Gol: Renato Abreu (F). Cartões amarelos: Dadá e Kieza (N); Felipe Dias (F). Público: 19.252 Renda: R$ 406.175,00.