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18 de fevereiro de 2013

Seleção confirma amistoso contra o Chile no Mineirão para 24 de abril


Felipão segue para o quarto jogo à frente da Seleção Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Da Agência Estado
A CBF confirmou nesta segunda-feira mais um amistoso da Seleção Brasileira antes da disputa da Copa das Confederações, em junho deste ano. O time de Luiz Felipe Scolari vai enfrentar o Chile, no dia 24 de abril, no reformado Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
O duelo foi marcado para o Mineirão como uma forma de compensar a capital mineira pela transferência do jogo contra a França, agendado inicialmente para Belo Horizonte, para a nova Arena Grêmio, em Porto Alegre. A CBF não chegou a justificar a mudança de sede, ocorrida no início deste ano. O confronto com os franceses acontecerá no dia 9 de junho.
Brasileiros e chilenos não se enfrentam desde a Copa do Mundo de 2010. Na ocasião, o time do então técnico Dunga levou a melhor, pelo placar de 3 a 0, e eliminou os rivais nas oitavas de final. No retrospecto geral, o Brasil soma 47 vitórias, 12 empates e apenas sete derrotas contra os chilenos.
Contra o Chile, Felipão fará seu quarto jogo à frente do Brasil desde seu retorno, no fim de novembro. Sob seu comando, a seleção foi derrotada pela Inglaterra por 2 a 1, logo na estreia, no dia 6 deste mês. Desta vez, o treinador deve contar somente com jogadores que atuam no Brasil.

Com eliminação, Santa Cruz tem prejuízo de cerca de R$ 1 milhão


Presidente Antônio Luiz Neto lamenta renda perdida por eliminação precoce do Santa Cruz Foto: JC Imagem
Por Gabriela Máxima
Especial para o Blog do Torcedor
Não são apenas nos quesitos emocional e futebolístico que a eliminação do Santa Cruz pesou no final das contas. O fator financeiro também perde, e muito, com a saída precoce do Tricolor da Copa do Nordeste. De acordo com o presidente coral, o prejuízo financeiro gira em torno de um milhão ou até um milhão e meio de reais.

"Este é um prejuízo muito grande. O Santa Cruz fez uma campanha maravilhosa na primeira fase, mas infelizmente não avançou nas quartas de final. Além dessa boa campanha, os torcedores fizeram uma festa bonita no Arruda. Vai ter esse dinheiro que vai deixar de entrar, um milhão de reais ou um milhão e meio talvez", lamentou o presidente.

Para se ter uma ideia, na partida contra o Fortaleza no último domingo trinta mil torcedores compareceram ao Arruda e assistiram ao Tricolor ser desclassificado. O público gerou uma renda de quase R$ 500 mil. Se levar em consideração que a presença da torcida poderia aumentar com as partidas da seminifinal e final do Nordestão, a renda pularia para, no mínimo, mais um milhão para os caixas corais.
"A torcida do Santa Cruz é sempre garantia de bom público. O torcedor já tem uma identidade própria junto ao clube. E não vai ser essa desclassificação que vai fazer a gente esmorecer", pontuou Antônio Luiz. Apesar dos jogos do Nordestão ficarem para o futuro, o Santa Cruz faz sua estreia no Campeonato Pernambucano Coca-Cola já no próximo sábado (23) contra o Pesqueira, também no Arruda.

Replay - Segunda-feira, 18 02 13 - Tv Jornal - Bloco 2



Não haverá mais de um jogo no Recife no mesmo dia

Além das medidas tomadas na manhã desta segunda-feira, a Comissão de Prevenção aos Crimes Envolvendo Torcidas também decidiu que não haverá mais jogos de Náutico, Santa Cruz ou Sport no mesmo dia, no Recife, independente da competição em questão. Se a tabela marcar jogos no mesmo dia, um deles será adiado ou antecipado.
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"Minhã opinião todos já conhecem. As organizadas não têm nenhuma contribuição positiva para o futebol. As medidas adotada não vão acabar com a violência, mas sem dúvida vão minimizar", disse o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho.

O presidente ainda fez questão de defender os clubes do Recife no que respeito a uma suposta proteção para com as torcidas organizadas. "Ponho minha mão no fogo que nenhum dos três grandes clubes daqui dão ingressos para as organizadas. Claro que há uma relação entre clube e elas, mas os presidentes daqui não dão ingressos", afirmou.

Com permanência na Ilha do Retiro garantida, Vadão fala em mudanças

Bruna Monteiro Esp.DP/D.A Press
O empate com o Campinense foi o oitavo jogo de Vadão no Sport
Com a permanência assegurada no cargo, o técnico Vadão segue o discurso do vice-presidente de futebol do Sport, Milton Bivar, e fala em mudanças no elenco. "A competição deu para traçar um diagnóstico melhor da equipe. Tivemos alguns jogos importantes. A partir daí, a diretoria vai tomar as medidas necessárias. Muitas vezes você indica um jogador, mas é difícil trazê-lo. O que posso dizer é que a diretoria está fazendo todo o possível", afirmou o treinador.

Em outro momento da entrevista coletiva, Vadão deixou explícito que vai promover mudanças, quando falou em montar o elenco para a Série B. "O nosso objetivo agora não é somnete o Estadual, mas também montar uma equipe forte para disputar a Série B. O objetivo é voltar para a primeira divisão neste ano", afirmou.

Sobre o jogo, Vadão admitiu a superioridade do Campinense. "O nosso conjunto todo não funcionou. No primeiro tempo, na verdade, nós não jogamos. A partir do segundo gol deles, depois que o Sandrinho entrou, é que começamos a abrir o jogo pelas beiradas. O time começou a acreditar. Fizemos o gol e aí foi na base da superação. Mas o adversário foi superior e mereceu a classificação."

Técnico Marcelo Martelotte analisa desclassificação tricolor no Nordestão

O técnico Marcelo Martelotte deu uma entrevista coletiva muito consciente ao final da partida que eliminou o Santa Cruz da Copa do Nordeste. O comandante coral reconheceu a baixa produtividade ofensiva da equipe e evitou creditar a desclassificação a um único lance. A análise foi feita de maneira ampla. Pelo o que se viu do Santa durante os pouco mais de 90 minutos.

“Não foi o gol no último minuto que definiu o jogo, nem o pênalti perdido, mas uma atuação muito abaixo do que a gente vinha apresentando em termos ofensivo. O time foi até correto em termos de marcação durante boa parte dos 90 minutos. No fim, pagou por jogar pouco, por ter uma posse de bola abaixo bem abaixo do normal. Nosso número de oportunidades criadas ficou muito aquém. Seria muito simples definir a derrota a partir de um lance isolado.