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12 de março de 2013

Resultados e classificação do PE



STJD abre inquérito para investigar pagamento de propina em convocação de Leomar

O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Flavio Zveiter, abriu inquérito nesta segunda-feira para investigar o pagamento de propina para que o jogador Leomar, do Sport, fosse convocado para a seleção brasileira.

O escândalo surgiu na última sexta-feira, quando o presidente do Sport, Luciano Bivar, admitiu que pagou uma comissão para facilitar a convocação do volante para a seleção em 2001.
Em entrevista ao ESPN.com.br, o dirigente do clube pernambucano disse que desembolsou uma quantia em dinheiro para um lobista, que fez contatos para que o jogador fosse chamado.
Assim, o presidente do STJD determinou abertura de inquérito a partir de requerimento do Procurador Paulo Schmidt, que defende investigação e, em caso de comprovação da corrupção, a punição dos culpados.
Luciano Bivar, Emerson Leão, que era o técnico da seleção na época, e o assistente Antônio Lopes, membro da equipe de Leão, serão interrogados sobre o caso.
MSN.COM

SANTA: Diretoria oficializa contratações de atacante e meia

A Diretoria de Futebol, após a vitória Coral, desta segunda-feira (11), diante da Patativa do Agreste (2×0), oficializou as contratações do atacante André Dias, 32 anos (ex-Botafogo/SP) e do meia Raul, 31 anos, (ex-ABC).
Os dois novos reforços do Bicampeão PE, segundo o Diretor de Futebol Constantino Júnior, chegarão nesta terça-feira. Confira o currículo dos dois novos reforços Corais:
ANDRÉ DIAS: André Felippe Seixas Dias (André Dias), atacante, brasileiro, nascido em 11.03.1981 (32 anos), natural de Montes Claros/MG), altura 1,79m, peso 76 Kg. Último clube: Botafogo/SP.
HISTÓRICO:
2013 Santa Cruz (PE)
2012 Botafogo (SP)
2011 Villa Nova (MG), América (MG), Cruzeiro(MG)
2008/9 Al In (EAU),
2008/7 Al Wasl (EAU), Iraty (MG), Vasco (RJ)
2006 Iraty (PR)
2005 Paraná (PR), Mirassol (SP)
2004 São Bento (SP)
2003 Spartak Moskva (RÚS)
2002/0 Santos (SP)

RAUL(foto): Raul Victor da Silva Cajazeiras (Raul), meia, brasileiro, nascido em 26/07/1981 (31 anos), natural de Fortaleza (CE), altura 1,83m, peso 79 Kg, último clube: ABC/RN
Último clube: ABC/RN.
HISTÓRICO:
2013 Santa Cruz (PE), ABC (RN)
2012 ABC (RN)
2011 ASA (AL)
2010 Icasa (CE), Anapolina (GO)
2009 Goiás (GO)
2008 Horizonte (CE), Fortaleza (CE)
2007 Gama (DF), Goiás (GO)
2006/5 Ferroviário (CE)
2004 Internacional (RS)
2003/0 Ceará (CE)
SiteOficial

UiiA!! Romário “Presidente da CBF é um ladrão!!”

BRASÍLIA – O deputado Romário (PSB-RJ) voltou a atacar nesta segunda-feira a gestão do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. Atual presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara, o ex-jogador não poupou críticas e cobrou mais transparência nos contratos da Seleção Brasileira. Para ele, a CBF com Marin “piorou”.

- Ele não tem dignidade para comandar a CBF. Lugar de ladrão é na cadeia, roubou medalha, o último roubo foi a energia do vizinho. Ele é ladrão – afirmou Romário.
Em discurso na tribuna da Câmara, Romário disse que Marin deve explicar melhor sua insatisfação com o contrato com a Nike, fornecedora de material esportivo para a Seleção Brasileira.
- Só neste ano de 2013, o faturamento da Seleção com a empresa norte-americana ficará em torno de 71 milhões de reais. E, para o ano que vem, ano da Copa do Mundo, estão previstos aproximadamente 90 milhões – disse Romário, questionando:
- Por que ele está tão insatisfeito? Em caso de negócios remunerados, inclusive com as demais parcerias, quem se beneficia da comissão de mercado? Quanto somam essas comissões nos últimos cinco anos? Esses valores constam do balanço financeiro da CBF?
No fim do pronunciamento, Romário lembrou que manifestou apoio e confiança no início da gestão do atual presidente. No entanto, ressaltou que aguarda ainda “sinais de mudança dos rumos da CBF”.
- Volto a pedir que a CBF traga à sociedade brasileira as informações que ela tem o direito de receber. Era tudo o que tinha a dizer.
Globo.com

Natan descarta lesão e comemora sequência de 13 jogos, a maior da carreira


Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Mesmo com lesões, Natan já foi bicampeão com o Santa Cruz
O susto veio no segundo tempo da partida contra o Central, segunda-feira, no Arruda. Natan caiu no gramado sentindo dores musculares e foi substituído por Léo. O histórico de lesões na carreira é o motivo da temeridade. Mas está tudo bem com o meia coral. Ele não treinou nesta terça-feira, mas foi apenas poupado. Nesta quarta, fará um exame de imagem só para excluir qualquer suspeita de lesão muscular.

Natan não quer nem ouvir a palavra "lesão". Ele garantiu que está bem e não será agora que a sequência de 13 jogos consecutivos, a maior dele no profissional do Santa Cruz, seja quebrada. "Lesão? Tem nada disso. Não foi nada demais. Foi uma dividida com o jogador do Central. Tentei voltar, mas senti um desconforto, então achei melhor sair do jogo", afirmou o meia. "Estou numa sequência muito boa, a maior da minha carreira. Quero dar seguimento nela".

Ficou a chateação, porém, pelo cartão amarelo recebido quando saiu de maca. Na interpretação do juiz, Natan estaria inventando a lesão para ganhar tempo. "Fiquei chateado porque eu saí e tentei voltar, mas não aguentei. Então caí no chão para a maca me tirar de campo. Ele havia me ameaçado, mas eu não acreditei que fosse me dar cartão por isso. Sem necessidade, fiquei pendurado", lamentou o meia.

Número de gols marcados pelo Timbu no PE2013 até agora é o maior desde 1995


Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Poucos times conseguem manter uma média de gols tão alta. Assunto recorrente a cada nova rodada do Campeonato Pernambucano, o número de vezes que o Náutico vem balançando as redes adversárias impressiona. Há uma semana, o Superesportes fez um levantamento mostrando que nenhum clube no Brasil havia feito mais gols que o Timbu – fato que continua sendo mantido. Desta vez, depois de mais duas partidas e mais sete gols marcados, a reportagem pesquisou a última vez em que o Náutico conseguiu uma média de gols tão boa ou superior à atual. Precisou-se viajar quase 20 anos no tempo.

Desde 1995 o Timbu não faz tantos gols quanto na temporada 2013. Nas 13 partidas disputadas até então, foram 39, contra 40 marcados há 18 anos. Tamanha quantidade de gols se deve à inspiração do atacante Elton, artilheiro da competição, com 12 gols e Rogério, vice-artilheiro do Estadual, com 8. Juntos, eles detêm mais de 50% dos tentos alvirrubros. E, além do alto percentual de contribuição, os dois insistem em dizer nas entrevistas que muito do bom aproveitamento do ataque se deve a um trabalho específico realizado diariamente com o auxiliar-técnico e ex-atacante Kuki.

“Nos últimos jogos temos feito muitos gols e isso é bom, fruto de um trabalho que fazemos e das instruções de Kuki, que pega forte com a gente nos trabalhos específicos, dá muitas dicas e os gols vêm saindo”, afirmou Elton. Já Rogério, que é “apadrinhado” de Kuki, ressaltou um algo a mais para ele, além das dicas do eterno ídolo alvirrubro. “Mancini me liberou mais para fazer as jogadas e agora só volto até o meio de campo, o que me deixa mais descansado para finalizar melhor. Sem contar com a experiência que Kuki me passa. Antes eu era afobado, agora estou mais paciente.”

Segredo


Fazendo um trabalho à parte com os atletas do setor ofensivo, Kuki vem recebendo muitos elogios do técnico Vágner Mancini e dos atletas. Nem por isso quis contar o segredo do sucesso. “Se eu falar, os ‘caras’ vão em cima, é coisa de vestiário. É segredo. Posso dizer que vejo uma dupla de ataque conversando toda hora no jogo e fico muito feliz pelo momento dos dois”, pontuou.

Saiba mais

Os 13 primeros jogos em Pernambucanos


Ano Gols
2013 39
2012 25
2011 21
2010 17
2009 23
2008 32
2007 30
2006 16
2005 28
2004 24
2003 26
2002 23
2001 28
2000 24
1999 23
1998 31
1997 19
1996 19
1995 40

Pernambucana Yane Marques ainda espera o reflexo do bronze em investimentos


JOHN MACDOUGALL/AFP
Há exatamente sete meses Yane Marques subiu no pódio olímpico para receber a medalha de bronze em Londres. Esperava-se, então, mais atenção e investimento ao pentatlo moderno brasileiro. Na verdade, ao esporte como um todo, diante das conquistas e da próxima olimpíada acontecer no Brasil. E a espera continua. Pelo menos até o fim do mês, quando existe a promessa da implantação efetiva do Bolsa Pódio.

O programa é um braço do “ousado” Plano Brasil Medalhas, lançado em setembro do ano passado, pela presidenta Dilma Russef, em Brasília. Tem como principal foco conceder um aporte financeiro a atletas brasileiros com reais chances de subirem ao pódio na Olimpíada do Rio, em 2016. Algo que já devia estar acontecendo há algum tempo, houvesse um planejamento realmente sólido. Mas ficou para depois, mais precisamente a pouco mais de três anos para os Jogos do Rio.

Ainda é expectativa porque a espera, nesse caso, ainda não é pela liberação de valores. É pela portaria que regulariza o programa. A intenção do Comitê Olímpico Brasileiro é publicá-la em março. Ela conterá os critérios para obtenção da ajuda mensal. Somente os atletas de modalidades individuais terão direito ao Bolsa Pódio, conforme determina a Lei 12.395/11. O valor máximo é de R$ 15 mil.

Espera que, apesar da demora, anima. “Estive em Brasília duas vezes depois que retornei de Londres. E, na última vez, o ministro Aldo Rebelo apresentou o programa e mostrou de onde vem o dinheiro. Estou muito feliz”, declarou Yane Marques, segunda colocada no ranking mundial de pentatlo moderno.

A pernambucana estende a alegria por saber que toda sua equipe também será contemplada. Em nove anos de trabalho e parceria, ela nunca teve condições de efetuar pagamentos aos treinadores, fisioterapeutas e preparador físico. “Até a academia, a Life, que malho é de graça. Fiquei muito contente com essa possibilidade, pois nunca deu para remunerá-los. França, Metre, Dutra, Jackeline e Leguito estão comigo desde o começo. Só consigo pagar Marcela, que é minha psicóloga. É assim que tenho vivido”, acrescentou a atleta.

Renda
Para saldar as contas no final do mês, Yane utiliza o salário de terceiro sargento do exército e os valores da Bolsa Atleta estadual (nesta, Yane recebe apenas 50% do valor) e federal. Mesmo tendo retornado de Londres, em agosto do ano passado, com a inédita medalha de bronze no peito, a atleta não conseguiu nenhum tipo de patrocínio. Que alguém se lembre disso na hora de aplaudir as medalhas conquistadas em 2016, e, principalmente, na hora de cobrar resultados melhores.

147
é número de atletas que estiveram no Rio na edição 2012 da Copa do Mundo

35
é número de países foram representados

Um apelido, um sonho


Bruna Monteiro/DP/D.A Press
Era o segundo tempo de jogo entre Sport e Porto quando o quarto árbitro subiu a placa para confirmar a modificação no time rubro-negro. No sistema do som da Ilha do Retiro, o locutor anunciava: “Substituição no Sport. Sai Marcos Aurélio. Entra Pelezinho.” Mas, na camisa do jogador, estava estampado o nome Erico Junior. Tem sido assim. Desde que começou a dar os primeiros toques na bola, o apelido alusivo ao maior jogador de futebol persegue a nova promessa do Leão da Ilha. Por mais que se tente evitar. Foi no bairro do Ibura, Zona Oeste do Recife, que o atacante começou a dar os primeiros toques na bola e a receber a alcunha. Descalço, com os pés na areia, ele já corria atrás do sonho. “Eu não me lembro quem colocou o apelido. Mas eu já era chamado assim quando eu tinha de sete para oito anos e jogava bola na pracinha perto de casa”, conta.

Três anos depois, ele se mudou para Maranguape I, no município de Paulista. Ninguém o conhecia, mas a semelhança com outro colega trouxe à tona o antigo apelido. “Eu me apresentava com o meu nome, mas começaram a chamar de Pelezinho também”, lembra. “Eu não me importo que me chamem assim. Pelé já teve a história dele e não pode haver comparações”, acrescenta.

De fato, foi como Pelezinho que o atleta começou a tentar a carreira de jogador. Primeiro, passou por um mês no Santa Cruz. Só treinou. Em seguida, quando tinha 15 anos, foram outros seis meses no rival Náutico. Também não teve chance de atuar. Foi quando apareceu a oportunidade de jogar no Vitória de Santo Antão.

No Taboquito, Pelezinho teve dois anos para mostrar o seu talento. Participou de duas Copas São Paulo. E, no ano passado, chamou atenção do Sport após a disputa do Campeonato Pernambucano de Juniores. Assinou contrato com o Rubro-negro até janeiro do próximo ano e está a apenas três semanas entre os profissionais. Na Ilha do Retiro, recebeu a orientação para ser chamado apenas de Erico Junior.

No último domingo, quando ouviu o sistema de som do estádio anunciar a sua entrada com o apelido que lhe persegue, Pelezinho estava apenas no seu primeiro jogo como profissional na vitória de 2 a 0 sobre o Porto. Foram poucos minutos em campo, mas o suficiente para chamar a atenção da torcida.Dribles curtos e rápidos. Velocidade que deixava a marcação para trás com facilidade.

“Na hora de entrar, vem a ansiedade. É normal. Depois da partida, vem a alegria pelo time ter vencido, ter jogado bem e também pela torcida ter gostado do Erico Junior no começo da sua carreira”, afirma, em terceira pessoa. Assim como o Rei do Futebol.

Jefferson Maranhão acompanha a evolução do Santa Cruz nos últimos confrontos


Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Até ontem, o meia Jefferson Maranhão só havia marcado um gol com a camisa do Santa Cruz. Foi em 2011, pela Série C. Em conversa com a reportagem do Superesportes, na última sexta-feira, para uma matéria publicada no último domingo, o jogador lamentava a falta de gols. Mas eis que um dia depois esse problema se dissolve. Contra o Central, ele marcou duas vezes. Jefferson Maranhão acompanha a evolução do Santa Cruz nos últimos jogos.

Recuperou a titularidade na partida diante do Ypiranga e teve uma boa atuação. Foi mantido na equipe e contra o Central alcançou a consolidação. Posicionado pelo lado esquerdo, ele garantiu que está se sentindo à vontade e jogando do jeito que gosta. “Ele me coloca na posição que gosto de jogar. Tinha conversado com ele com o auxiliar, William, sobre isso”, afirmou o meia. Substituto de Renatinho, de fora há seis rodadas por conta de uma lesão, ele sabe que o titular e xodó da torcida está voltando. “Respeito muito o Renatinho. Por quem o professor optar, vai estar bem servido”, contou.

Com suspensão de Hugo, Lucas Lima é relacionado por Sérgio Guedes

Apresentado no Sport na última sexta-feira, o meio-campista Lucas Lima poderá fazer a sua estreia pelo Sport no jogo desta quarta, diante do Petrolina, no estádio Paulo Coelho. Isso graças à suspensão de Hugo, que foi julgado pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) e pegou quatro partidas de gancho.

A suspensão foi por conta de um murro dado em um adversário do Serra Talhada, na semana passada. Assim, o recém-chegado técnico Sérgio Guedes relacionou Lucas Lima, vindo do Internacional-RS. Vale lembrar que Hugo já cumpriu a automática. Portanto, deve voltar ao time leonino apenas diante do Chã Grande.

Thiago Potiguar não vem mais para o Sport

Tirar o meia Thiago Potiguar do Corinthians-AL tem sido uma missão árdua para os clubes pernambucanos. A primeira tentativa foi do Santa Cruz. Sem sucesso. Em seguida, o Sport tentou contratá-lo. A diretoria rubro-negra chegou a acertar todos os detalhes para contar com o jogador nesta temporada. Mas o negócio acabou dando para trás.

Ainda não se sabe os motivos que levaram a transferência a esfriar. Sabe-se apenas que, dessa forma, o Leão está com o grupo fechado para a disputa do restante do segundo turno do Campeonato Pernambucano. Reforços, apenas para o Brasileirão da Série B, já que o período de inscrição para o Estadual se encerrará nesta terça-feira.

Sérgio Guedes é apresentado na Ilha como novo comandante do time rubro-negro


Yuri de Lira/DP/D.A Press
Recepcionado por alguns torcedores rubro-negros, o técnico Sérgio Guedes chegou nessa segunda-feira ao Recife, por volta das 23h. Foi apresentado à imprensa na manhã desta terça, na Ilha do Retiro. Após as entrevistas, o comandante não deu tempo para folga e realizou um treino recreativo com os atletas. Em seguida, os leoninos partiram para o Aeroporto dos Guararapes, onde viajaram para Petrolina. Trabalhando no XV de Piracicaba-SP antes de ser contratado, o treinador revelou estar com saudades do clube, onde assinou contrato até o final deste ano.

“Eu tenho saudade da coisa quente, calorosa, arquibancada como eu vi aqui tive poucas oportunidades de ver na vida”, afirmou. "Vivi momentos importantes no Sport. Vi jogador dando o seu máximo, vi o time perder e ser aplaudido. Tudo isso traz satisfação. É uma experiência que vale a pena ter de novo. Agora, que venha junto dos resultados", completou o técnico, que estava no último jogo do Sport na Série A de 2012, contra o Náutico, nos Aflitos - onde ficou marcado o rebaixamento do clube para a Segundona.

Dos 31 atletas do elenco, Guedes trabalhou com 19 no ano passado. Para ele, uma vantagem. "Essa relação será positiva. Vamos trabalhar com responsabilidade, simplicidade, com argumentos, olho no olho e de forma aberta para ter um time altamente competitivo", contou. "Espero deles (dos jogadores) a maior entrega possível", falou.

Durante a coletiva, o técnico acabou sendo questionado sobre a reserva que atletas consagrados, a exemplo de Hugo e Cicinho, vêm amargando no clube. Sérgio Guedes, porém, evitou tocar no assunto antes de reavaliá-los. Limitou-se na resposta. “No futebol é existem atletas que ou estão em campo para serem decisivos. Se não fizerem isso, não devem estar ali”, sentenciou.

Equipe
Para a partida desta quarta-feira contra o Petrolina, no estádio Paulo Coelho, o treinador já adiantou que não fará mudanças em relação ao time comandado na última rodada por Gustavo Bueno. "Vou conversar com os jogadores e passar a nossa filosofia, mas qualquer consideração imediata pode assustar os atletas", disse. A única alteração será forçada, no ataque. Devido a um desgaste físico de de Felipe Azevedo, Sandrinho deve ocupar a vaga.