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18 de março de 2013

Ricci não apita Central e Náutico. Gilberto Freire é o nome

Gilberto Freire apitará a partida entre Central e Náutico, na próxima quarta-feira, no Lacerdão, em Caruaru, pelo Pernambucano Coca-Cola. O nome dele aparece no lugar de Sandro Meira Ricci, que havia sido divulgado mais cedo pela própria Comissão de Arbitragem da Federação Pernambucana de Futebol. A informação foi passada pela própria FPF.
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O nome de Ricci chegou até a ser divulgado, nesta segunda-feira, pela Comissão de Arbitragem para a partida do Timbu contra a Patativa. O fato iria de encontro ao questionamento do presidente alvirrubro, Paulo Wanderley, que não queria Meira Ricci novamente em um partida do seu clube. O motivo, segundo Wanderley, é que Sandro não teria feito uma boa arbitragem no clássico contra o Sport, no último domingo.
No entanto, o motivo da troca não é esse. Segundo a FPF, a orientação para a mudança é que um árbitro não pode apitar dois jogos seguidos da mesma equipe.

Presidente da FPF diz que Ricci não pode apitar Central e Náutico

Em conversa com o Blog do Torcedor, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, revelou que Sandro Meira Ricci não pode apitar Central e Náutico, na próxima quarta-feira, pela oitava rodada do segundo turno do Pernambucano Coca-Cola. E a proibição não tem nada a ver com a contestação do presidente do Náutico, Paulo Wanderley, sobre a atuação de Ricci no clássico desse domingo contra o Sport. O impedimento seria por uma orientação da FPF para que um mesmo árbitro não comandasse duas partidas seguidas de um mesmo time.
"Deve ter tido algum erro. Há uma orientação para que o árbitro não apite dois jogos seguidos de um mesmo time. Acredito que foi um erro do sistema e que vai ser feita a correção", disse.

Elicarlos pede desculpas pelo erro cometido no clássico


Foto: Guga Matos/ JC Imagem
A partida dele estava impecável - até os 38 minutos do segundo tempo. Elicarlos havia cometido poucos erros e feito diversas jogadas corretas - até aqueles 38 minutos da segunda etapa. Neste momento, o volante alvirrubro dominou uma bola na esquerda de sua defesa, tentou sair jogando. Errou e teve a bola tomada pelo meia adversário Lucas Lima, que, para seu azar, invadiu a área e deu voltando para Felipe Azevedo matar a partida. Depois do confronto, Eli, como é chamado pelos torcedores, chorou. Um dia após a falha, pediu desculpas aos torcedores, à diretoria e ao grupo de jogadores.
"Eu tinha possibilidade de dar o chutão. Foi excesso de confiança. Na hora que dominei a bola, eu já tinha visto Felipe, goleiro, mas minha perna esquerda não estava boa para dar o passe e também não iria passar essa responsabilidade para ele. Tentei dominar a bola, ela escapou um pouco, e o jogador acabou roubando. Anda tentei fazer a falta, puxá-lo pela camisa, mas não deu. Agora pedir desculpas aos torcedores, diretoria. Já pedi ao grupo e, agora, é bola para frente", disse.
Ele disse que, apesar disso, o lance tem de ser página virada. "No momento do jogo e depois é complicado. Até dor de cabeça eu tive. Mas, graças a Deus, sou muito tranquilo, sei superar essas coisas. Nunca tinha errado assim. Mas é do futebol. Serve de lição para mim e para o grupo todo.. Mas agora é levantar a cabeça. Deus está guardando algo melhor para nossa equipe", falou.

Apesar da perna fraturada, Vágner já pensa em voltar a jogar pelo Santa Cruz


Jogador observa a radiografia da fratura na perna direita. Fotos: Jamil Gomes/ Santa Cruz

Baixa da partida do Santa Cruz contra o Serra Talhada, no Nildo Pereira, em Serra Talhada, nesse domingo, o zagueiro Vágner lamentou a fratura da perna direita nos minutos finais do jogo. O defensor, porém, já visa a recuperação e espera voltar a jogar em breve. "Não dei minha perna em vão. Vou voltar e dar muitas alegrias ao Santa Cruz", disse.

O zagueiro, que já se encontra em recuperação no Recife, ainda explicou o lance da fratura. "Eu fui em direção ao Kássio e quando vi senti ele caindo por cima de mim. Senti a dor e já sabia que tinha fraturado".
A previsão é que Vágner fique entre três a quatro meses afastado dos gramados.