Diretoria do Náutico reconhece dificuldades para contratar atacantes

A promessa da diretoria do Náutico é montar um time competitivo, apesar do pouco dinheiro que existe em caixa destinado ao futebol. Contatos estão sendo feitos e algumas propostas, já entregues. Porém, existe a dificuldade em contratar, principalmente, atacantes. O gerente de futebol Carlos Kila relatou que a direção tem de se desdobrar para conseguir jogadores da posição.

- No ataque, está difícil. As opções são menores, as ofertas são poucas. O mercado pode mudar a qualquer momento, mas agora, está complicado. Estamos correndo atrás - disse Kila.

Até o momento, o Náutico só contratou um atacante: Josimar, que veio do Atlético-GO. O setor ofensivo só conta com ele e outros garotos formados nas categorias de base, como Renato, Guilherme e Saulo. Mesmo assim, o dirigente promete que o Timbu vai ser muito competitivo neste ano.

- A ideia que temos de time é muito boa. Se tudo der certo, se nós conseguirmos contratar os nomes que planejamos e que estão no nosso patamar financeiro, vamos ser muito competitivos. Seremos um time muito forte - prometeu.

Até o momento, o Náutico anunciou seis reforços: os zagueiros Elivélton (ex-Fluminense) e Welton Felipe (ex-Villa Nova-MG), o volante Anderson Preto (ex-Democrata-MG), o meia Jefferson Renan (ex-Porto-PE) e os atacantes Josimar (ex-Atlético-GO) e Bruno Alves (ex-Macaé-RJ).

Homem de confiança de Ricardinho, Edson Sitta enaltece técnico do Santa

Na primeira vez que falou como atleta do Santa Cruz, o volante Edson Sitta explicou os motivos que levaram o técnico Ricardinho ao indicar para o Tricolor. Revelado pelo Juventus-SP e com passagens por Corinthians e Paraná, seu último clube, o jogador afirmou que a afinidade com o treinador coral vem desde o tempo em que os dois atuaram no Timão.

- Tive o prazer de jogar contra e também no mesmo time que o Ricardinho. Joguei com ele no Corinthians, em 2006, e fui treinado por ele no Paraná. Não posso falar que sou "homem de confiança", mas é um cara correto, que gosto de trabalhar.

 

Com 31 anos, Edson Sitta chega para ser um dos pilares do grupo coral  (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)

Tendo como principal característica a força física, Edson Sitta preferiu não descrever seus pontos fortes e deixou a avaliação para os torcedores.

- Toda vez que alguém vai se descrever sempre aumenta algo. Então, eu prefiro deixar para que as pessoas olhem e avaliem. Depois, eu falo alguma coisa e as pessoas vão cobrar, caso não aconteça. Então, deixo a avaliação para a torcida.

Aos 31 anos, o jogador disse que tentará usar seu período no Santa Cruz para passar experiência para os atletas vindos da base.

- O Santa Cruz mostrou que vai investir na base e acho isso positivo. Espero poder passar experiência a esses atletas, para que eles possam se se firmar na carreira e no clube.

Na espera por Diego Souza, Régis aponta disputa sadia no meio do Sport

Régis está pronto para jogar mais em 2015 (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)

Enquanto o Sport espera ansiosamente pelo retorno do meia Diego Souza, outro meia do elenco tenta mostrar ao técnico Eduardo Baptista que pode ser principal responsável pelo setor de armação da equipe rubro-negra em 2015. Uma das principais contratações do Leão no ano passado, Régis jogou pouco por conta de uma sequência de lesões, mas acredita que neste ano pode de fato mostrar porque o Sport investiu tanto na sua contratação

Régis foi contratado pelo Sport no mês de julho e assinou um contrato de cinco anos sendo o jogador que o Leão mais investiu em sua história.

- Eu vou pegar só as coisas boas do ano passado. Agora é um ano novo e uma vida nova. Eu espero contribuir ao máximo para dar alegria ao torcedor do Sport. Vou me doar ao máximo nos treinamentos. O torcedor pode cobrar muita vontade de mim.

Sem querer criar um clima de concorrência com Diego Souza, que deve ser o grande nome do time do Sport no ano, Régis acredita que pode jogar ao lado do dono da camisa 87.

- Se Diego vier, vai ser ótimo. Não temos o que falar dele. Tomara que seja uma disputa sadia e que o melhor jogue. Acho que podemos jogar juntos, mas aí fica a critério do treinador. Onde ele quiser me escalar eu vou.